[FIC] Entre Morois e Damphyrs

Título: Entre Morois e Damphyrs
Autor: Poppy
Gênero: Drama
Classificação: 18 +
Terminada: [ ] Sim [ x ] Não
Sinopse: Essa fic é feita com filhos de personages principais, como fazemos no RPG. Ivan Szelsky era um Moroi da Realeza por parte de mãe e de pai desconhecido que se apaixona por uma damphyr estudante da St. Vladmir que é um mistério para ele. Hanna Hathaway é a filha da Guardiã Rose Hathaway, vive um relacionamento conturbado com sua mãe, que a odeia desde que nasceu por fortes motivos, é rebelde e é justamente a garota por quem o coração de Ivan bate mais forte.

Prólogo

Na primeira vez que a vi, não consegui tirar os olhos dela.
Era um dia chuvoso na St. Vladmir, eu não cheguei a estudar lá, mas fui contratado para ser o mais novo professor de Ciência Culinária da Escola.

Muitos alunos não levavam a sério minha matéria, faziam mais porque era menos complicada do que outras como Escrita etc.
Minha turma era grande e em sua maioria garotas Morois. Não exatamente interessadas nas disciplinas, mas eu até que pra um bastardo tinha boa aparência. Era loiro e tinha olhos verdes que eu não sabia de onde vinham, pois não eram de minha mãe.

Eu estava dando minha aula tranquilamente, explicando como se fazia um bolo de carne, quando de repente uma aluna Moroi chamada Ariella Ozera entrou com uma damphyr atrás.

Bem que eu havia sido alertado de que eu os receberia para o treinamento de campo, onde eles teriam que seguir seus Moroi o tempo todo.

Eu só não pensei que, bem, que eu não conseguiria tirar os olhos dela.
Não sei o que aconteceu, se foram aqueles olhos cor de caramelo brilhantes naquele rosto meio pálido para uma damphyr e os cabelos de um castanho bem claro molhados, grudando em seu rosto, meio curtos que lhe davam uma beleza diferente e exótica que pude enxergar mesmo através das roupas que ela usava: um casaco de moletom preto com capuz, uma calça jeans e um par de tênis.

Não, não fazia o meu tipo, mas havia algo nela que chamava a atenção.
Dizem que agente reconhece quando encontra nossa Alma Gêmea, acho que foi o caso.
O único problema é que acho que ela não sentiu a mesma coisa, pois desviou o olhar, revirando os belos olhos como se estivesse entediada.

Aquela foi a primeira vez que vi Hanna Hathaway.

Capítulo 1
Quando Hanna me decepcionou

Depois daquele dia em que vi Hanna pela primeira vez, demorou muito pra acontecer de novo, porque eu era um Professor Moroi e ela uma aluna damphyr.
Eu soube que ela havia passado e com notas excelentes naquele trabalho de campo, apenas porque até os alunos Moroi comentavam.

Lembro que eu estava no refeitório, na parte que servia comida, já que eu havia me alimentado já com um dos alimentadores da escola, quando escutei os professores damphyrs comentando entre si.
Uma delas era mais velha, mas nem por isso deixava de ter o ar severo que os guardiões tinham:

- A aluna Hanna Hathaway tirou notas excelentes, viu o estrago que ela fez em Eddie Castille? Aquela garota com certeza tem talento - disse Alberta

- Mas também, sendo filha de quem é. Ela só não tem o mesmo temperamento rebelde que a mãe nessa idade, mas com certeza tem o talento de Rose Hathaway - respondeu um Guardião já velho chamado Stan.

Aquela informação me chamou a atenção, porque soube que Rose Hathaway era a Guardiã da Rainha Vasilisa Dragomir.
Não sei porque, mas minha mãe sempre ficava esquisita toda vez que tocávamos no nome da Rainha, ela sempre procurava mudar de assunto, o que achava estranho, pensava que talvez elas tivessem se conhecido de alguma forma, afinal minha mãe chegou a estudar na St. Vladmir alguns anos atrás, mas nunca chegou a se formar porque ficou grávida de mim e o mais estranho foi que ela nunca disse quem era o meu pai. Por esse motivo mesmo, meus avós a deserdaram e expulsaram de casa, mas claro que anos depois fizeram as pazes com ela e a aceitaram de volta quando me conheceram, gostaram de mim de graça e por causa disso eu podia me considerar um sortudo.

Já ouvi vários comentários maldosos a respeito do meu pai, uns diziam que minha mãe nunca contou porque ele devia ser mais velho e casado.
Essa idéia me dava arrepios.

Minha mãe sempre dizia que quando eu fosse mais velho ela ia me contar e quando fiquei mais velho, ela passou a dizer que não tinha necessidade de me contar, porque ele havia abandonado ela e não estava mais vivo.

Então desisti de perguntar.

Mas voltando ao assunto principal, fiquei surpreso de saber que ela era filha da Guardiã Hathaway.
Naquele mesmo dia, saí do Refeitório e decidi dar uma volta pela Escola.

Já era bem tarde, o Sol estava quase nascendo e por isso o toque de recolher já havia sido feito, sinal de que eu poderia caminhar livremente pelo Campus, que nenhuma das minhas alunas/fãs iria me perturbar.
Não que elas não fossem bonitas, só que a Regra da St. Vladmir era bem clara quanto a Professores se envolverem com Alunas.

Continuei andando, até que cheguei perto de uma Cabana, que segundo informações, estava a anos abandonada ali, nem ao menos fazia idéia do porquê aquilo estar nos terrenos da Escola.

Me aproximei e comecei a ouvir gemidos vindos dali, eram três vozes diferentes e eu imaginei que fossem adolescentes desrespeitando as Regras da Escola e fazendo uma Orgia depois do toque de recolher.

Sei que muita gente que está lendo isso pode até me xingar por eu ser um dedo-duro e estragar a "festinha" dos jovens, mas vejam bem, eu era um professor, estava a tempos sem fazer sexo com ninguém e cá entre nós, quem não resistiria, não é mesmo?

Não era só por eu ser um professor jovem que isso significava que eu tinha que ser um cara permissivo, pelo contrário, tinha que mostrar respeito, afinal a St. Vladmir era uma escola tradicional e aquilo não podia acontecer.
Chamei um dos Guardiões, o mais próximo dali e fomos juntos fazer o flagrante nos jovens indisciplinados.

Só que nada me preparou para o que eu havia acabado de presenciar, havia uma garota nua, no meio de dois garotos, um a penetrava por trás e o outro pela frente e os três eram alunos damphyrs. Assim que entramos e o Guardião de nome Sony colocou a lantena em cima deles, os três se separaram com o susto e pude ver quem ela era: Hanna Hathaway.

- Mas o que é isso? Logo você Hathaway! Cubram-se, os três direto para a Diretoria, e Venha conosco Professor Szelsky, como testemunha da pouca vergonha que aconteceu aqui. - disse Sony.

Os três se cobriram envergonhados e foram escoltados para a Diretoria.
No caminho, eu não conseguia esquecer da beleza dela nua, com aquele corpo perfeito e cheio de curvas. Não era magra como as mulheres Moroi e seus seios eram do tamanho certo.
Não nego que me senti excitado com aquela visão dela no meio daqueles dois damphyrs e tampouco o desejo que senti de estar nela também, de provar aquele corpo todo com minha boca e outras coisas mais.

Ao chegar á Diretoria, Sony relatou tudo o que viu á Kirova, que ficou horrorizada, acho que nunca havia ficado tão chocada em toda a sua vida. Ela perguntou se era verdade e tive que confirmar a história.
Então deu a sentença:

- Os três estão suspensos e vou chamar seus responsáveis e ter uma conversa séria com eles, um a um. Pelo que fizeram, poderiam muito bem ser expulsos da minha escola. Especialmente você, Srta. Hathaway. Dois rapazes ao mesmo tempo! Mas isso é uma vergonha! Não entendo como pôde fazer uma coisa dessas, logo a senhorita que nunca tinha desrespeitado nenhuma regra. Terei que ter uma conversa muito séria com sua mãe.

Hanna deu de ombros e encarou a Diretora, com uma expressão despreocupada

- Pode chamá-la se quiser, Diretora. Pra mim pouco importa, na verdade pra ela também nada disso importa. - respondeu

- Veja como fala Srta. Hathaway! Pelo visto, também não se importa se for expulsa, não é mesmo? Mas com isso com certeza sua mãe vai se importar - ela disse.

- Bem, na verdade não, já que faço 18 daqui a duas semanas. Talvez eu devesse lhe poupar o trabalho e ir embora agora mesmo - respondeu.

- Já chega! Volte para seu Dormitório! E os rapazes também. Devem ficar lá com permissão apenas para as refeições até que seus pais tenham vindo aqui. - Kirova disse.

Os três foram escoltados até seus dormitórios e antes de sair, Hanna me lançou um olhar de ódio.

O mais impressionante foi que compreendi porque ela não se importou.
Eu sabia como era ser um filho que faz coisas para chamar a atenção dos pais que não ligam pra você. Não que fosse meu caso, já que minha mãe sempre ligou pra mim e foi muito carinhosa e presente na minha vida, mas meu melhor amigo era assim.
Estava sempre quebrando regras para chamar a atenção de seus pais que não ligavam para ele.

Poppy fofa adorei o primeiro capitulo! Mas a Hanna é safadenha hein ashushaushas
to super curiosa para saber o resto...posta mais logo ta

Obrigada Tati
Posto sim!

Podes continuar Poppy, estou a gostar da historia. Estou sempre a ler Fanfics do ponto de vista de raparigas, este é o segundo que leio do ponto de vista de um rapaz.

Parabéns estou a gostar da Hanna hahaha

verdade Ana Lu é dificil ver fics contadas pelo ponto de vista dos caras
Poppy posta mais

Foi idéia da Lu eu fazer do ponto de vista do Ivan
É bom saber que está dando certo rsrsrs

Capítulo 2
O dia em que a consolei

Naquela noite eu quase não consegui dormir direito, ficava virando de um lado pro outro na cama e toda hora eu pensava nela, no meio daqueles dois garotos e depois no quanto ela devia ser magoada com a mãe, mas me repreendi mentalmente por isso, porque eu não deveria estar pensando em uma aluna e era errado eu me meter com aquilo.

Tinha que cuidar da minha própria vida.
No dia seguinte, acordei e fui tomar café com os outros professores, tinha uma professora chamada Elisha que era muito bonita, vivia dando em cima de mim, mas era casada e eu não queria problemas com o marido dela.

Naquele dia ela aproveitou mais uma vez pra flertar comigo com a desculpa de que queria me dizer as novidades

- Hey Ivan, está sabendo quem chegou aqui na escola? - perguntou

- Não faço a menor idéia - ela respondeu

- A Rainha Vasilisa Dragomir - ela disse.

A Rainha Lissa tinha dois filhos na escola, mas eles eram do Primário, não achei grandes anormalidades ela estar ali, pra mim era até uma coisa normal.

- Verdade? Deve ter vindo ver os filhos - respondi

- Provavelmente, mas vão fazer um jantar especial pra ela hoje, talvez devêssemos ir juntos, o que acha? - ela pediu

Como era só um jantar, achei que não haveria nenhum problema e concordei, precisava mesmo me concentrar na minha própria vida, pra não ficar focado nos problemas dos alunos.

Depois do café fui dar minha aula, naquele dia eu só tinha uma turma, então isso me deixaria com a tarde livre pra fazer o que eu quisesse e decidi que seria uma boa idéia me exercitar.
Uma das coisas que poucas pessoas sabiam, era que eu gostava de aprender Artes Marciais e a Magia Ofensiva com meu elemento fogo, porque eu não tinha um Guardião. Não achava necessário com o meu emprego na Escola, já que o lugar era cercado deles e a idéia de ter alguém me seguindo o tempo todo era meio incômoda.

Queria aprender a me defender sozinho, então fui para a área de treinamento muito usada pelos damphyrs, mas quando cheguei escutei uma conversa nada agradável.

Olhei pela fresta da porta e vi uma Guardiã, morena, bonita e forte discutindo com Hanna.

- Ainda não acredito que me fez vir aqui e atrapalhou os planos da Rainha com sua irresponsabilidade, agiu como uma meretriz de sangue e era esse mesmo o destino que merecia que eu desse a você - dizia a mulher

- Ótimo, por que não faz isso então? Iria te poupar do trabalho de ter que pagar pra eu estudar e você não vai precisar vir aqui nem eu de ter que ouvir seus ataques - Hanna dizia em tom de deboche.

A mulher de repente se descontrolou, fechou a mão e deu um soco bem no rosto de Hanna.
Pensei que as coisas não teriam como piorar para o lado dela, mas piorou, porque Hanna cambaleou pra trás, mas depois fechou a mão e tentou revidar, mas a mulher, que eu agora havia percebido que se tratava da própria mãe dela, a Guardiã Rose Hathaway, segurou sua mão e as duas começaram uma luta em que Hanna estava perdendo.

Vou confessar que eu torcia para que ela ganhasse, por mais que fosse errado uma pessoa bater na própria mãe.
Mas infelizmente aquilo não aconteceu. A Guardiã imobilizou Hanna e bateu muito nela, até cansar.
Percebi que não podia deixar que aquilo acontecesse, Hanna estava sangrando no chão e tive que fazer alguma coisa para que a mãe dela parasse.

- Já chega! Pare por favor, a senhora vai matá-la! - gritei

Só então a Guardiã parou e olhou para o que havia feito, ela parecia tão horrorizada quanto eu, acho que ela tinha saído mesmo do controle, talvez não quisesse ter machucado a filha daquele jeito.

Mas Rosemarie Hathaway não era do tipo que dava o braço a torcer e admitia que exagerou. Ela virou as costas atordoada e me deixou ali sozinho.
Me aproximei de Hanna, seu estado era péssimo.

- Tudo bem com você? Vem, eu te ajudo a levantar e a se limpar. Quer que eu te leve na Enfermaria? - perguntei

- Não, não quero que vejam que eu apanhei daquela vaca! Obrigado, mas não preciso da sua ajuda, professor - disse revoltada.

Hanna tinha um gênio forte, não queria que os colegas de campo soubesse que ela havia levado uma surra da própria mãe.

- Tudo bem se não quiser ir para a enfermaria, mas não vou deixar você assim. Eu mesmo faço os curativos então. - falei com firmeza, para que ela visse que não tinha escolha.

Ajudei Hanna a se levantar e a levei até o toilette, não haveria problema estar um homem e uma mulher ali, porque não tinha mais ninguém na área de treinamento, todos os alunos estavam em aula, inclusive os damphyr por causa da experiência de campo.

Continua...

carcaaa Poppy, mas que Rose má essa hein...curiosa pra saber pq que ela não gosta da filha...tenho minhas teorias aqui, mas o problema é que não sei se encaixa mais pra Hanna ou pro Ivan...so esperando pra ver como vai ser quando vc revelar ashuahsauhsushs
posta mais

Pode deixar que no Capítulo 3 já vou revelar algumas coisinhas e outras vou dar uma pista.

Molhei um lenço na água e comecei a passar no rosto de Hanna, lavando o sangue dos ferimentos com cuidado.
Foi a primeira vez em que cheguei tão perto dela.
Hanna estava com raiva, eu via ódio em seus olhos cor de caramelo. Ela era muito diferente da mãe fisicamente falando, mas acho que tinha o mesmo gênio que a Guardiã Hathaway, pois enquanto eu a ajudava, lágrimas desciam de seus olhos

- Eu a odeio! Um dia ela vai pagar pelo que fez - ela dizia

- Sua mãe está chateada, ela não quis fazer pra te machucar, acho que ela só quer o seu bem, apesar de ser difícil acreditar - disse á ela.

Mas a quem eu estava enganando?
Pais que agrediam os filhos ou tomavam atitudes que os magoavam sempre tinham essa mesma desculpa. Era a última coisa que Hanna queria ouvir.
Ela levantou e se afastou de mim

- Está enganado, Professor Szeksky. Com ela não é assim. Aquela mulher nunca foi minha mãe e ela me odeia! - ela disse, virou as costas e saiu dali.





Capítulo 3
Hanna Solta no Mundo

Voltei para o meu quarto depois disso, pensei em ir falar com Rosemarie Hathaway, mas mudei de idéia, não iria adiantar muita coisa.
Eu só estaria me metendo na vida dela e provavelmente a mãe desconfiaria de algo.

No dia seguinte, de manhã bem cedo estranhei que tinha alguém batendo na minha porta.
Era Sábado, por isso não precisaria dar aulas. Levantei com má vontade pra ir atender e dei de cara com a Guardiã Alberta.

- Professor Szelsky, desculpa incomodar, mas é que soube que o senhor foi a última pessoa que viu Hanna Hathaway ontem no campus - ela foi direta.

- Como assim?

- Bem, os estudantes Hanna Hathaway, Jesse Ashford e Leornard Castille desapareceram ontem á noite. Parece que tiveram ajuda de algum Moroi para usar compulsão nos Guardas, mas ainda não sabemos quem era. Hanna disse alguma coisa sobre para onde estava aindo? - perguntou

- Não, ela só disse que estava com raiva da mãe - respondi

Fiquei atordoado com aquela notícia.
Alberta me agradeceu, se desculpando por tomar o meu tempo e saiu dali.

Na minha mente só tentava imaginar como ela podia ter feito uma coisa dessas, já que era quase impossível pra um aluno escapar da St. Vladmir.

Um clima de tensão se fez na escola, porque os adolescentes não paravam de cochichar e quando passei pela Diretoria, vi Rose Hathaway andando de um lado para o outro furiosa, as coisas que ela dizia me fizeram acreditar que ela realmente não gostava da própria filha.

- Pois bem, se ela quis fugir com aqueles dois então que fuja. Ela que vá viver como meretriz de sangue então. Tentei fazer alguma coisa por ela, mesmo depois do que o pai dela me fez, colocando ela na St. Vladmir pra ela ser uma Guardiã, mas pelo visto ela puxou o caráter dele - Rose falava com uma linda Moroi de cabelos loiros e olhos verdes.

Eu não fazia idéia de quem era aquela Moroi, só que ela me parecia familiar de alguma maneira.

- Rose! Ela é só uma adolescente! Tá certo que ela passou dos limites ao dormir com dois caras, mas isso não a faz uma mal caráter, ela não foi nem a primeira e nem a última a fazer isso. E fugir da escola foi uma coisa que você já fez, lembra? - a loira falou.

- Aquilo foi diferente Lissa! Eu tinha completado a maioridade e foi por uma boa causa! Você sabe, foi pelo Dimitri! - a Hathaway se defendia

- Bem, você está julgando ela muito rapidamente, a culpa pelo que você passou. Mas ela não é Blake Ivashkov, ele está preso no lugar que ele merece. E Hanna também fugiu por uma boa causa, veja, um dos garotos, Jesse Ashford deixou uma carta explicando para onde foram os três - a loira, que nessa altura eu já sabia que era ninguém menos que a Rainha, pegou um envelope, abriu e começou a ler em voz alta:

"Mamãe,

Desculpe estar indo embora assim, mas uma coisa horrível aconteceu, mataram a mãe do Leonard a um mês atrás e os primos dele decidiram sair pra caçar Strigois.
Já temos treinamento o suficiente pra ir atrás daqueles malditos.

Hanna, Leonard e eu temos pensado nisso o tempo todo, achamos que aqui na Academia somos o tempo todo vigiados e tratados como crianças, enquanto poderíamos estar lá fora com os primos de Leonard fazendo o que deve ser feito, livrando o mundo daquelas criaturas invés de protegermos apenas os Moroi.

Talvez digam pra você que nós fugirmos pelo que fomos pegos fazendo com Hanna, mas não foi esse o motivo. Hanna é nossa amiga, desde crianças e aquilo era apenas uma forma de comemorarmos o nosso plano, que estava perto de dar certo.

Tínhamos combinado essa fuga já a um tempo.
Não se preocupe comigo

Jesse Ashford.

Escutei com atenção e no final Rosemarie Hathaway ficou confusa

- Você disse Jesse Ashford? Como Mason Ashford? E Leonard Castille não é o filho do... - ela não terminou de falar, porque a Rainha a cortou

- Eddie Castille, sim, já faz um mês que a esposa dele foi assassinada e esse Jesse, acho que é da família do Mason, filho de uma prima. - respondeu.

Pelos vistos a minha ideia está a dar bons resultados, pois estou a gostar do que leio
Esta Rose é sempre a mesma....hahahaha adoro as tuas 'Rose's'
Mas digo-te uma coisa...ste Ivan é muito bom ,mesmo...ha que homem este...pensava que ele iria ser bem mais safado....hahahaha
Porrada com a mae foi mara...mas a Rose tem de dar o braço a torcer...pegou mal...já agora quem é o pai?

continua

Por favor, continue
Estou adorando a fic
Está realmente muito bom..
Já tenho minhas teorias...
Meio baseadas em BP
Bjs

Pois é Lu

O pai dela é o Blake Ivashkov rsrsrs depois vou explicar melhor essa história

E obrigada por ler Lilly

Capítulo 4

Segredo de família

Alguns dias se passaram e não tivemos nenhuma notícia de Hanna e nem daqueles garotos, ás vezes durante a noite, eu ficava imaginando ela no meio daqueles dois de novo, agora livre deveriam estar fazendo de tudo, livremente e aquilo ao mesmo tempo que me causava ciúmes provocava um desejo imenso em mim.

Em uma manhã encontrei a Guardiã Hathaway com um olhar preocupado e fui lá falar com ela, nunca tínhamos conversado direito, exceto naquele dia em que ela quase matara sua filha na Área de Treinamento.

- Guardiã Hathaway, preocupada com Hanna? - perguntei para puxar assunto

Eu não sabia direito o que tinha acontecido para que a relação dela com Hanna fosse tão ruim, mas apesar de tudo ela era mãe, não era possível que odiasse tanto a filha ou que não tivesse nenhum pingo de preocupação.

Ela olhou pra mim, mas de repente fez uma expressão de choque que não consegui entender direito o motivo.

- Quem é você? Mas isso não é possível! - dizia enquanto me encarava como se eu fosse um fantasma

- Sou o Professor Ivan Szelsky, nos conhecemos na Área de treinamento quando você... - eu ia dizer espancou sua filha, mas isso soaria um pouco rude - quando você se desentendeu com Hanna na Área de treinamento.

Rosemarie se recompôs, mas de alguma forma parecia assustada

- Certo, Ivan Szelsky, é que você se parece muito com uma pessoa que eu conheci a alguns anos atrás, mas tem tanto tempo que posso estar enganada. Olha, você já conhece a Rainha Vasilisa? - ela me perguntou

Não entendi que diabo de pergunta era aquela. Eu achando que ela estava preocupada com Hanna e ela vem perguntar se eu conhecia a Rainha, mas tive uma intuição de que havia alguma coisa ali.

- Só de vista e também soube sobre as melhorias do Reinado dela. Estamos muito satisfeitos com as novas mudanças - falei de forma sincera

- Não foi isso o que eu quis dizer, estava me perguntando se você já a conheceu pessoalmente, sabe? Olha, se importa de vir comigo um minuto? Prometo que vai ser rápido, mas acho que Lissa ia gostar de te conhecer - ela pediu

- Claro, sem problemas - aceitei

E ela foi me acompanhando até a ala onde ficavam os Moroi visitantes da Academia e bateu na porta dos aposentos da Rainha. Eu estava nervoso e desconcertado, não fazia idéia do que dizer pra ela e nem o porquê de ela querer que eu fosse até lá.

Ai meu Deus...
O que vai acontecer?
Estou tendo um ataque de ansiedade bem aqui...
Poppy, desse jeito você me mata de ansiedade!
Já estou imaginando com quem Ivan se parece.
E o que será que vai acontecer?
Ai, ai, ai...
Please, posta mais logo.
Bjs.

pelo amor de deus ....



cade o restoo?? estou a amar a fic POSTA MAIS