Vampire Academy Brasil
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[Fan Fic] - Vampire Academy - Por Dimitri Belikov

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[Fan Fic] - Vampire Academy - Por Dimitri Belikov - Página 2 Empty DEZOITO

Mensagem por Convidad Ter Fev 02, 2010 10:49 am

Quando ela finalmente abriu os olhos, eu senti um alivio invadir meu corpo.
“Rose” eu disse.
Ela virou sua cabeça encontrando meus olhos. Eu estava sentado na cadeira ao lado de sua cama. Esperando. Eu não tinha deixado ela sozinha, como ela tinha me pedido inconscientemente.
“Hey,” ela disse com a voz um pouco rouca.
“Como você se sente?”
“Estranha. Meio groge.”

“A Dra. Olendzki deu para você algo para dor – você parecia bem mal quando nós te trouxemos aqui.”
“Eu não me lembro disso... quanto tempo eu estive inconsciente?”
“Algumas horas.” Para mim, algumas longas horas. Eu estava apreensivo para ouvir aquela voz novamente, e até mesmo voltar a ser alvo de suas piadinhas.
“Deve ter sido forte. Ainda deve ser forte.” Ela moveu o pé ligeiramente. “Não dói nada.”
Eu balancei minha cabeça. “Não. Porque você não ficou muito machucada.”
Ela me fitou com uma expressão estranha. “Você tem certeza? Eu lembro... o jeito que eu caí. Não. Algo deve ter quebrado.” Ela se sentou para olhar o tornozelo. “Ou pelo menos torcido.”



Eu me movi para impedi-la de ficar abusando. Eu queria que ela ficasse completamente boa, não agüentaria vê-la naquele estado novamente. “Tome cuidado. Seu tornozelo pode estar bom, mas você provavelmente ainda está um pouco fora de si.”
Ela estudou o tornozelo novamente. “Deus, eu tive sorte. Se eu tivesse me machucado, isso me tiraria do treino por um tempo.”
Eu dei um sorriso me sentando novamente. Eu ainda podia senti-la em meus braços. “Eu sei. Você ficou me dizendo isso enquanto eu te carregava. Você estava bem chateada.” Eu omiti o fato dela ter me pedido para não deixá-la sozinha.
“Você... me carregou até aqui?”
Será que isso a deixou feliz? Ou triste? Eu a estudei por um segundo. Ela parecia um pouco excitada. Rose deveria pensar em mim de uma forma diferente, ou então não teria me pedido para não deixá-la sozinha quando estava inconsciente. Eu dei um tapa nos meus próprios pensamentos. Deus eu precisava parar de pensar nessas coisas. Talvez, ela só estivesse um pouco dopada ainda.
“Depois que nós quebramos o banco e soltamos o seu pé.” Respondi.
Ela gemeu: “Eu fui derrubada por um banco.”
“O que?” Eu perguntei surpreso. Estava pensando ainda em quando eu a carreguei em meus braços. Pensando no seu corpo quente e sua voz suplicante de dor.
“Eu sobrevivi o dia todo com o negócio de ser guardiã da Lissa, e vocês disseram que eu fiz um bom trabalho. Então eu voltei pra cá, e conheci a minha queda em um banco. Você sabe o quão embaraçoso isso é? E todos aquelas caras viram, também.”
Eu segurei o riso. “Não foi sua culpa. Ninguém sabia que o banco estava podre. Parecia ótimo.”
“Ainda sim. Eu deveria ter ficado na calçada como uma pessoa normal. Os outros novatos vão gozar com a minha cara quando eu voltar.”
Eu queria sorrir novamente. ”Talvez presentes te animem.”
Ela sentou direito na cama: “Presentes?”
Não consegui mais segurar meu sorriso. Ela estava feliz, e isso me fazia feliz. Eu peguei uma caixa deixada pelo Príncipe Victor.
Ela parecia surpresa por ler um bilhete que ele tinha escrito
“Isso foi gentil dele!” Ela disse abrindo a caixa. Quando fitou o presente exclamou surpresa: “Whoa. Muito gentil.”
Era um colar. Tinha um pingente de diamante rosa na ponta. “Isso é bem extremo pra um presente de ‘fique bem logo’”.
“Na verdade ele comprou em homenagem a você ter ido tão bem no seu primeiro dia como uma guardiã oficial. Ele viu você e Lissa olhando isso.”
“Wow. Eu não acho que eu fiz um trabalho tão bom.”
“Eu acho.” Respondi.
Ela sorriu e guardou o colar. “Você disse presentes, certo? Tipo, mais de um?”
Eu dei uma gargalhada. Eu adorava esse jeito espontâneo e esperto que só Rose tinha. Entregando uma sacola pequena eu disse: “Isso é meu pra você.”
Ela abriu o papel que embrulhava o gloss. Seus olhos brilhavam surpresos, ela estava surpresa por eu ouvir o que ela tinha me falado durante as corridas.
Apesar de às vezes eu fingir que não estava prestando atenção eu sempre a ouvia. Cada palavra.
“Como você conseguiu comprar isso? Eu vi você o tempo todo no shopping.”
“Segredos de guardião.”
“Pra que foi isso? Pelo meu primeiro dia?”

“Não, eu só pensei que te deixaria feliz.”
Me pegando fora de guarda, ela inclinou-se e me abraçou. “Obrigada.”
Um momento depois, me recuperando da surpresa, eu a abracei também, carinhosamente.
“Estou feliz que você esteja bem.” Fechei meus olhos e inalei o perfume do seu cabelo. “Quando eu vi você cair...”
“Você pensou, ‘Wow, ela é uma perdedora.’”
“Não foi isso que eu pensei.”
Soltei o abraço e olhei fundo nos seus olhos. Aqueles olhos castanhos eram lindos, e profundos, onde eu facilmente poderia me afogar. Devagar eu passei meus dedos por suas bochechas, acariciando seu rosto. Ela se arrepiou com o meu toque. Enrolei uma mecha de seu cabelo nos meus dedos, era tão macio.
Eu pensei em ficar mais próximo dela, para sentir aqueles doces lábios nos meus. Eu queria muito beijá-la. Uma batida na porta me desconcentrou e tivemos que nos afastar um do outro.
Dra. Olendzki começou a conversar com Roza, mas eu nem consegui prestar atenção. Minha mente estava presa no que poderia ter acabado de acontecer.
Quando ela deu alta para Rose, eu peguei seu casaco e sapatos que estavam em uma cadeira próxima. Ela me olhou envergonhada.
Eu a observei colocando os sapatos. “Você tem um anjo da guarda.”
“Eu não acredito em anjos. Eu acredito no que eu posso fazer por mim mesma.”
“Bom, então você tem um corpo incrível.” Droga, a frase saiu toda errada, apesar de ser verdadeira. Ela me fitou, e eu tentei consertar. “Para se curar, eu quero dizer. Eu ouvi sobre o acidente...”
“Todos falaram que eu não deveria ter sobrevivido. Por causa do lugar onde eu estava sentada e a forma como o carro bateu na árvore. Lissa era realmente a única que estava sentada num lugar seguro. Ela e eu saímos ilesas com apenas alguns arranhões.”
“E você não acredita em anjos ou milagres.”
“Não. Eu –“
Ela parou de falar e seu olhar ficou confuso.
“Qual o problema?”
“Onde está Lissa? Ela está aqui?”
“Eu não sei onde ela está. Ela não saia do seu lado quando eu te trouxe aqui. Ela ficou bem perto da cama, até o doutor chegar. Você se acalmou quando ela sentou perto de você.”
Ela fechou os olhos
“Rose?” Sem resposta. “Rose? Roza?”
Eu fui atrás de um médico. Roza não poderia ser liberada desse jeito, ela parecia inconsciente ainda.

“O que tem de errado com ela?” Eu perguntei, tentando manter uma tonalidade de voz o mais calma possível. E se ela estivesse entrando em um coma, ou qualquer coisa terrível? Oh não.
“Eu não sei, continue chamando-a pelo nome, e sacudindo um pouco.”
Um tempo depois ela finalmente voltou a si, e me olhou assustada.
“Eu sei onde Lissa esta. Nós temos que ajudá-la”

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Mensagem por Convidad Ter Fev 02, 2010 10:50 am

Eu não questionei Rose quando ela disse que Lissa precisava de ajuda. Fui até Alberta e nós seguimos para o sótão da capela, onde Roza disse que ela estava.

Lissa estava deitada no chão, inconsciente, cercada por uma poça de sangue. Rapidamente, a peguei no colo e a levei para a enfermaria. Eu estava ficando prático em carregar adolescentes inconscientes para lá.
Mas era terrível. O que tinha acontecido com ela afinal?
Quando chegamos tinha um alimentador a mão para Lissa. O que tínhamos que fazer era acordá-la. O que não foi nada fácil.

Ninguém quis Rose perto dela, mas eventualmente ela estava liberada para visitar a amiga.

Ela entrou na enfermaria e eu sai, pois iria começar o meu turno para fazer a ronda na Academia.

Essa semana estava sendo bem complexa, ainda teríamos um baile na academia. Eu mal podia me concentrar no meu trabalho porque ficava me lembrando de Rose dormindo no meu ombro na volta do shopping e nela vestida naquele atraente vestido preto. Ela ficaria realmente muito sensual.
Tentando esquecer essa visão criada pela minha imaginação, peguei trabalho extra, e liberei os outros guardiões para arranjarem parceiras de dança.

Na noite do Baile, eu estava andando com Alberta para o dormitório.

“Eu não sei Belikov. Talvez devêssemos diminuir o número de patrulhas. Com tantos wards não é necessário.” Alberta dizia.

“Mas ainda assim devemos ser cuidadosos. Eu não me importo de patrulhar mais vezes durante a semana, se você quiser aliviar outros guardiões.” Me ofereci.

Ela me estudou: “Belikov, você trabalha demais. Porque não tira férias?”
Eu ia responder quando vi Ashford correndo… com Rose.

Alberta sorriu para eles. “Sr. Ashford, Srta. Hathaway. Estou surpresa que vocês já não estejam no salão.”
Mason começou a responder para ela, mas eu não prestei atenção.
Rose era a garota mais linda do mundo, só podia ser ela. O vestido preto estava perfeito, bem delineado em seu corpo. Mostrava bastante de suas pernas. Fiquei surpreso que Alberta não chamou sua atenção sobre o código de vestimenta apropriado da Academia.

Eu não conseguia parar de admirá-la, ela estava linda, era notório.
Ela tinha umas curvas, bem diferentes de todas as garotas Moroi. Ela usava o colar que príncipe Victor havia lhe presenteado, e seu cabelo estava solto, caído sobre os ombros. Realmente linda. Eu desejei muito levar ela daqui, ir para um local onde ficássemos sozinhos. Apenas eu e ela. Queria correr minhas mãos por todo aquele corpo, pegar ela pelo cabelo, e beijá-la inteiramente. Ao meu ver, ela não parecia uma adolescente, estava mais para uma mulher. E que mulher. Notei que ela estava usando o gloss que eu tinha dado também.
E não só isso. Notei que ela estava de mãos dadas com Ashford. O ciúme subiu em mim. Ela rapidamente se afastou dele.

Quando Ashford e Alberta acabaram de conversar, Rose e ele continuaram por um caminho diferente do nosso.
Eu dei um boa noite apressado para Alberta e segui para o meu quarto, esbati a porta.
Oh meu Deus. Por quê? Porque tinha que ser Rose Hathaway?
Aquele vestido preto, aquele olhar de Rose queimava em minha cabeça. Toda vez que eu fechava meus olhos, era a imagem dela que eu via.

Com aquele vestido absolutamente sexy, aquele corpo de mulher e aqueles cabelos, eu poderia dizer que já estava enlouquecendo. Era tortura demais não poder beijá-la.
Resolvi tomar um banho bem gelado e cair na cama. Mas eu não consegui dormir, eu só pensava em Rose aqui comigo, desejando aquela boca, e cada parte do seu corpo.
Umas horas mais tarde, alguém bateu na porta do meu dormitório, quando eu abri, vi que era Rose, meus olhos se arregalaram surpresos.

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Mensagem por Convidad Ter Fev 02, 2010 10:51 am

“Rose?”
“Me deixe entrar. É a Lissa.”

Dei um passo para o lado deixando-a entrar. Ela examinou meu quarto. Quando me fitou estava com um olhar engraçado.

Eu me lembrei que estava apenas usando as calças do meu pijama.
“Qual o problema?” Eu perguntei tentando fazer ela se focar no que veio me dizer e não em como eu estava vestido.

Ela não respondeu. Ela se aproximou, deixando uma distância realmente pequena entre nós.
“Rose” eu exclamei dando um passo para tras. “O que esta acontecendo?”
“O que você acha?”

Eu não sabia o que pensar. “Você está bêbada?” eu perguntei, posicionando minhas mãos para mantê-la longe. Não que isso fosse um desejo.

“Bem que eu queria.” Ela disse. Ela tentou se aproximar novamente, e então pausou. “Eu pensei que você queria- você não acha que eu sou bonita?”

Onde diabos ela queria chegar com isso? Eu a achava muito mais do que bonita, e nesse vestido então, minha mente pensava diversas coisas sobre o que eu achava dela. Mas eu precisava me focar. Eu não poderia, apesar dela ser muito sensual, eu era seu mentor, ela era uma aluna, minha aluna, a mais linda e quente de todas. “Rose, eu não sei o que está acontecendo, mas você precisa voltar para o seu quarto.”
Ela se moveu em minha direção novamente. Eu a segurei para mantê-la afastada. No momento que toquei a pele dela foi como se um impulso elétrico passasse entre nós.


Porque eu estava tentando fazer com que ela se afastasse? É claro que ela tinha que ficar aqui comigo. Era a coisa que eu mais queria no mundo, eu vinha desejando isso há tempos, porque não agora.
Larguei seus pulsos e movi minhas mãos pelos seus braços, devagar sentindo sua pele. Ela era quente, sensual.
Nossos olhares estavam travados um no outro, eu a puxei para perto de mim, pressionando meu corpo contra o dela.

Uma das minhas mãos se moveu para sua nuca, pegando seus cabelos por baixo, inclinando sua cabeça para trás. Eu mal podia acreditar que isso estava acontecendo. Eu queria tanto essa garota. Durante muito tempo eu há desejei intensamente. E aqui estava ela. Sozinha. Eu, ela e ninguém mais. Só nós dois para fazermos tudo que a força dos nossos corpos mandasse fazer.
Toquei meus lábios no dela levemente.

“Você acha que eu sou bonita?” Ela sussurrou.
Eu olhei seriamente para ela. “Eu acho que você é linda.”
“Linda?”

“Você é tão linda, que as vezes chega a me doer.”

Meus lábios se moveram com os dela gentilmente no início, mas logo o nosso beijo começou a ficar intenso, voraz.
Eu não conseguia parar. Tinha uma razão para ela estar aqui. Ela veio ao meu quarto por alguma razão importante. Mas eu não me lembrava. Na verdade, eu nem queria me lembrar.

Minhas mãos que estavam em seus braços desceram até seu quadril, escorregando até encontrar a ponta do vestido para levantá-lo. Senti suas pernas. Um toque mais intenso e eu ficava mais arrepiado. Continuei deslizando minhas mãos para cima do seu corpo, por baixo do vestido, até tirá-lo completamente e jogá-lo no chão. Ela era linda, eu já não sabia mais o que estava fazendo, mas eu sabia o que eu queria fazer, e muito.

“Você... você se livrou do vestido rápido,” ela disse quase sem fôlego entre nossa respiração pesada.
Estávamos ofegantes, eu podia sentir que ambos queríamos isso. Ela também queria. E eu queria há bastante tempo. Com dificuldade ela completou a frase. “Eu pensei que você gostava dele.”

“Eu gosto,” eu disse. Minha respiração tão intensa quanto a dela. Percebi que ela poderia estar nervosa por estar nua comigo, mas tentei deixá-la o mais relaxada possível. “Eu amo.”
E a levei para minha cama. Rose Hathaway em minha cama, tudo o que eu tinha desejado nesse longo período de treinamento.

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Mensagem por Convidad Ter Fev 02, 2010 10:53 am

Deitados por cima das cobertas, eu abracei Rose e fiquei beijando aquela boca que eu tanto desejei. Nos beijamos, beijamos, beijamos, em alguns momentos a beijei suavemente, em outros meu desejo de ficar com ela era tanto, que a beijava de modo intenso.

Eu podia sentir o nervosismo de Rose, por estar aqui na cama comigo, nossos corpos respondendo ao desejo de nossas mentes. Eu precisava tomar cuidado com ela. Apesar do que todos pensavam, eu tinha certeza que ela nunca tinha feito isso antes. Eu olhava para ela, para o corpo dela, e ela respondia ao meu olhar, ao meu toque. Ela era sexy e eu sentia algo mais, eu gostava de estar com ela, apenas fazendo carinho, apenas ficando bem perto da minha Roza. Tudo isso parecia muito surreal, eu não conseguia manter a minha mente, eu só a desejava mais e mais. Minhas mãos passeavam por todo seu corpo, querendo mais de Rose, eu comecei a murmurar seu nome em russo, várias e várias vezes. Roza, Roza...

No meio de tudo isso, uma voz gritava em minha cabeça para que eu urgentemente me afastasse, para eu não ir em frente.

Eu queria muito continuar, mas ao mesmo tempo eu sabia do nervosismo que ela estava sentindo. Era a primeira vez dela com um homem, isso eu já não me questionava mais, eu tinha certeza. Ao mesmo tempo em que havia excitação, havia o receio, o pudor do desconhecido.

Era difícil acreditar, pois todos os garotos comentavam dela e diziam sobre o seu corpo parecer o de uma deusa. Mas nesse momento eu sabia que nenhum deles estiveram com ela como eu estava agora.

Eu percebia que nem sempre ela sabia como agir. Era eu quem estava conduzindo a situação. Pensei em tirar minhas calças mas a voz gritou novamente na minha cabeça. Não, eu não podia fazer isso, era a primeira vez de uma garota. Uma adolescente e eu era um guardião. O que estávamos fazendo era completamente proibido. Eu precisava ir com calma.

Ela deslocou e ficou por cima de mim. O seu cabelo caia, envolvendo seu rosto e esbarrando em minha pele.
Virei minha cabeça levemente, para inalar o perfume de seus cabelos macios, era como no dia do avião, na enfermaria e até mesmo durante os treinos. Ela tinha um cheiro gostoso.

Quando eu inclinei minha cabeça, seus dedos tocaram minha nuca. Eu senti um arrepio intenso percorrer minha espinha, seu toque me desconcertava. Percebi que ela passava os dedos pelas minhas tatuagens molninja
“Você realmente matou seis Strigoi?” Confirmei com a cabeça, porque essa menina estava pensando em Strigois agora, quando estava nua em cima de mim? “Wow” ela respondeu. Deveria estar realmente nervosa e sem graça.
Eu puxei sua cabeça para perto de mim, para beijá-la no pescoço e tentar retomar o clima. Eu estava realmente excitado e não queria que ela estragasse tudo com tatuagens molninja, ou mortos-vivos. “Não se preocupe. Você vai ter muito mais tatuagens que eu um dia.”

“Você se sente culpado?”
“Hmm?” Do que ela estava falando meu Deus?
“Por matá-los. Você disse na van que era a coisa certa a se fazer, mas ainda sim incomoda você. É por isso que você vai à igreja, não é? Eu vi você lá, mas você não estava trabalhando.”

Eu sorri. Estava surpreso de perceber que ela tinha uma habilidade incrível de me entender. Ela sabia me ler através dos meus olhos, através das minhas atitudes. “Como você sabe essas coisas? Eu não sinto culpa exatamente... só triste algumas vezes. Todos eles eram humanos ou dhampir ou Moroi. É um desperdício, só isso, mas como eu disse antes, é algo que eu tenho que fazer. Algo que nós todos temos que fazer. Algumas vezes me incomoda, e a igreja é um bom lugar para pensar sobre esse tipo de coisa. Às vezes eu encontro paz lá, mas não freqüentemente. Eu encontro mais paz com você.”
Eu a rolei para baixo novamente, me colocando por cima. Voltei a beijá-la mais rápido, mais quente, mais urgente. Eu desejava que ela não falasse mais de Strigois, nem de igreja, apenas que ficasse quietinha e aproveitasse o nosso momento, eu teria outras técnicas para deixá-la mais relaxada.
Com muito cuidado minhas mãos se enroscaram em seu colar, eu queria ela nua, sem nada em minha cama, e isso incluía jóias. Desatei o colar e o coloquei na cabeceira da minha cama. Nessa hora eu senti como se alguém tivesse jogado um balde de gelo na minha cabeça.

“O que aconteceu? “Eu perguntei confuso. Olhando para ela.
Santo Deus do Céu. A situação agora estava clara para mim. Eu estava por cima de Rosemarie Hathaway.
E ela estava completamente nua.
“Eu-eu não sei.” Ela me respondeu, parecendo confusa também. Eu fiz uma careta. Algo estava nos fazendo agir estranhamente. Será que tinha algo a ver com aquele colar? O fogo e a vontade que eu sentia de tocar Rose desapareceu quase por completo quando eu tirei o colar do pescoço dela.
Depois de alguns momentos pensando, eu peguei o colar novamente. O desejo me dominou. Eu movi minhas mãos ao quadril de Rose novamente. Olhava em seus olhos, aquela vontade ardente gritava por mim, eu a desejava tanto.
Movi meus lábios em direção aos dela novamente.
“Lissa” ela sussurrou, mantendo seus olhos fechados e apertados. “Eu tenho que te contar algo sobre a Lissa. Mas eu não consigo... lembrar... eu me sinto tão estranha...”

“Eu sei.” Ainda mantendo o corpo de Rose contra o meu, eu coloquei minha bochecha contra sua testa. “Tem algo... algo aqui...” eu coloquei minha face longe da dela. “O colar. Esse é aquele que o Príncipe Victor te deu?”
Ela confirmou. Ele era, se eu não estivesse errado, um usuário de terra. Ele pode ter colocado um feitiço compulsório aqui. Eu respirei fundo, e fiz um esforço para manter minhas mãos longe dela.
“O que você está fazendo?” ela exclamou. “Volte aqui...”
Oh, eu a queria tanto, queria voltar agora mesmo para seus braços, e sentir seu corpo, queria muito. Mas me forcei a continuar me afastando dela, apesar de olhá-la com muita vontade, querer seduzi-la por completo nesse momento. Fui para perto da janela, onde um vento gelado inundou o quarto.
“O que você está fazendo com-?” Ela pulou da cama, em minha direção, “Não! Você sabe o quanto isso deve-?”
O colar voou pela janela, Rose estava no meio do quarto, completamente em choque, ela voltou para cama, ainda estava nua, e tão perto de mim...
“Lissa” ela engasgou.

Rapidamente ela me contou o que tinha acontecido com a princesa e o porquê dela ter vindo me procurar no meu dormitório.

Lissa e Christian Ozera estavam no sótão da igreja, quando guardiões bateram nele e levaram Lissa.
Eu estava caminhando pelo quarto enquanto ela terminava a história. Ordenei que ela se vestisse rapidamente. Fui colocar uma roupa também e dei a Rose um moletom escrito Cyrillic para ela usar por cima do vestido preto.
Desci rapidamente as escadas. Percebi que Rose corria para me alcançar, mas eu não diminui minha velocidade.

Talvez eu quisesse salvar Lissa e fugir do que tinha acontecido entre nós.

Foram feitas ligações, algumas ordens iam sendo executadas, em instantes estávamos no escritório dos guardiões.

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[Fan Fic] - Vampire Academy - Por Dimitri Belikov - Página 2 Empty VINTE E DOIS

Mensagem por Convidad Qua Fev 03, 2010 6:32 pm

Roza gritou com eles para se apressarem, mas ninguém, exceto eu estava acreditando em sua história, até que alguém encontrou Christian Ozera e verificaram que Lissa não estava no campus.

Christian entrou assustado, suportado por dois guardiões. A médica apareceu logo depois, pra ver seus ferimentos.
“Quantos Strigoi eram?” Um dos guardiões questionou Rose.
“Como diabos eles entraram?” murmurou mais alguém.
Olhando para Rose, percebi que ela estava confusa. “O q-? Não eram Strigoi.”
“Quem mais a teria levado?” Diretora Kirova perguntou. “Você deve ter visto errado pela... visão.”
“Não. Eu tenho certeza. Era... eles eram... guardiões.”

“Ela está certa,” murmurou Christian. Ele recuou quando a doutora fez algo na sua cabeça. “Guardiões.”

“Isso é impossível” Stan disse.

“Eles não eram guardiões da escola.” Rose esfregou sua testa, percebi que sua irritação estava aumentando. “Dá pra vocês se mexerem? Ela está se afastando!”

“Você está dizendo que um grupo de guardiões particulares vieram seqüestrá-la?” Kirova ainda não estava acreditando.
“Sim,” Rose respondeu cerrando os dentes “Eles...”
Ela estremeceu e sua expressão começou ficar em branco novamente, como todas as outras vezes.
“O que está acontecendo?” Diretora Kirova perguntou nervosa.

“Ela esta na cabeça de Lissa.” Eu respondi tentando manter a calma.
“Na cabeça de Lissa?” Ela perguntou duvidando. Ela sempre duvidava disso, ainda não entendia a razão.
“Faz parte do laço.” Será que Kirova não tinha prestado atenção quando eu disse isso para ela em outra ocasião?!
Todos ficaram em silêncio. Finalmente Rose voltou para sua própria mente.
“Eles trabalham para Victor Dashkov.” Ela engasgou. “Eles são dele.”

“O príncipe Victor Dashkov?” Stan perguntou com um pigarro. Como se existisse outro Victor Dashkov.
“Por favor,” Rose gemeu, segurando a cabeça com as duas mãos. “Façam algo. Eles estão se afastando. Eles estão... Oitenta e três. Indo para o sul.”

“Oitenta e três já? Há quanto tempo eles partiram? Porque você não veio antes?”
Rose olhou ansiosamente para mim, ela não sabia o que responder. Com certeza esperava que eu arranjasse melhores explicações.

“Um feitiço compulsório.” Eu disse devagar para não nos comprometer. “Um feitiço compulsório colocado no colar que ele deu a ela. Fez ela me atacar.” Ela realmente me atacou, mas não da forma que eu gostaria que os outros entendessem. Ela me atacou de uma forma doce, uma forma que eu queria que acontecesse. Decidi que eu não estava mentindo em momento algum, apenas omitindo os detalhes da nossa luta.

“Ninguém pode usar esse tipo de compulsão,” exclamou Kirova. “Ninguém faz isso há séculos.”
“Bom, alguém fez. Até a hora que eu a contive e peguei o colar, muito tempo tinha passado,” Eu disse. Ninguém questionou minha história. Acho que é porque minha reputação era muito boa. Eu nunca tinha perdido a cabeça com alunas, não até agora. Rose colocaria essa minha boa imagem em risco.

Finalmente começamos a nos organizar para busca de Lissa. Ninguém queria que Roza nos acompanhasse. Mas eu consegui convencê-los de que ela poderia nos dizer onde Lissa estava. Ela era a única que teria essa certeza.
Três guardiões saíram, e Rose foi comigo em outro carro. Eu dirigi.

A única hora que nos falamos foi quando Rose começou a falar onde eles estavam.
“Eles ainda estão na Oitenta e três... mas a volta está vindo. Eles não estão correndo. Eles não querem ser parados.”

Eu apenas confirmei, não olhei para ela.
Estávamos em alta velocidade, além do limite da estrada, era arriscado, mas eu precisava chegar logo até Lissa para compensar minha falha. Eu jamais me perdoaria se algo acontecesse a ela, e sei que Roza também não. Eu corria para alcançá-la e para tentar fugir e esquecer o que tinha passado momento atrás, mas a pergunta é: eu queria esquecer? Como poderia esquecer da Roza nua em minha cama? Doce, frágil, um pouco tímida, mas ainda assim estonteante e linda.

Aqueles momentos ficaram repassando diversas vezes em minha mente, e eu sei que Roza devia estar pensando a mesma coisa.

No caminho para o carro, eu disse a ela que havia realmente um feitiço no colar. Um feitiço de luxúria. Ela me pediu mais informações, mas eu só disse a ela que era um antigo feitiço feito pelos usuários de terra que hoje em dia não era mais praticado. Eu omiti o fato de que sabia como o feitiço funcionava. Para o feitiço da luxuria funcionar as duas pessoas envolvidas precisavam querer uma a outra. Eu não queria que Rose soubesse o quanto eu estava gostando dela. Era inapropriado para nós, era completamente errado. Eu pensei: meu Deus eu sou sete anos mais velho que ela. Ela ainda não é maior de idade, não se formou, é minha aluna, minha... minha Roza.
É por isso que eu sabia que ela também deveria estar repassando nossos momentos juntos em sua mente, para o feitiço ter funcionado é porque ela também estava interessada em mim. Confesso que fiquei feliz por ter certeza das minhas suspeitas.

“Eles estão fazendo a curva,” ela disse repentinamente “Eu não consigo ver o nome da rua, mas eu vou saber quando estivermos perto.”

Eu resmunguei algumas palavras em russo. Eu fazia muito isso quando ficava nervoso ou irritado, era a força d hábito. Ela afundou no banco.

Eu não conseguia parar de pensar que ela também me queria. Por isso o colar funcionou, se ela não estivesse interessada não teria funcionado. É eu já tinha chegado nessa conclusão, mas eu precisava reforçar mais uma vez.
“Ali,” ela disse uns minutos depois.
Continuei dirigindo em silêncio. Poeira cobriu as janelas, fazendo um redemoinho ao nosso redor.
“Eles fizeram outra curva.”

Eles foram cada vez mais longe das vias principais, e nós os seguimos pelas instruções de Roza.
“Eles estão fora de uma pequena cabana.” Ela disse “Eles estão levando ela-“
Ela parou de falar, e sua expressão estava vazia novamente. Eu já estava me acostumando com isso. Rose estava na mente de Lissa mais uma vez.
“Rose” eu chamei. Essa não era uma boa hora pra ela fazer isso.
Mas claro que ela não poderia sair assim tão fácil. Então continuei dirigindo em silêncio.
De repente Rose deu um grito que preencheu o silêncio da SUV.
Freei bruscamente assustado. E dei um olhar de alerta para ela, no mesmo instante já estava parando para descer.
“Não, não! Continue Nós temos que chegar lá!” Sua voz estava aterrorizada. Qualquer coisa que estivesse acontecendo com a sua melhor amiga, eu podia ter certeza de que era algo terrível.

Do banco de trás Alberta se inclinou e colocou as mãos no ombro de Rose. ”Rose, o que está acontecendo?”

“Eles estão torturando ela... com ar. Esse cara... Kenneth... está fazendo uma pressão com ele, na cabeça dela. A pressão é insana. É como se – o crânio dela fosse explodir.” Ela começou a gemer e soluçar como se fosse chorar a qualquer momento.
Olhei para Rose de canto de olho e acelerei ainda mais. Eu não suportava a ver sofrendo nesse estado. E eu sabia que isso estava afetando ela e Lissa.

Rose continuou conosco, mas às vezes via o que estava acontecendo para nos contar. Um dos caras, Kenneth, estava abusando de Lissa com seu elemento, o ar. Roza nos contou que Lissa foi obrigada a curar Victor e de frágil e instável ele se tornou novo e bem saudável novamente. Eu praguejava em Russo mais uma vez.
Quando estávamos alguns km da cabana, Alberta fez uma ligação, avisando a todos que iríamos descer aqui.
Todos os guardiões – éramos mais de 12 – saímos para planejar uma estratégia. Quando estávamos prontos para iniciar a busca, Rose começou a sair do carro.

“Não, Roza. Você fica aqui.” Eu disse gentilmente, eu não suportaria se algo acontecesse com ela. Eu não estaria ao seu lado para defende-la, ela ainda era uma menina. E uma menina linda que tinha roubado o meu coração.
“Pro inferno com isso. Eu tenho que ir ajudá-la.”

Bem, ela era uma menina um pouco desrespeitosa e selvagem ainda. Mas eu estava aprendendo a domá-la. Peguei seu queixo com a minha mão. Ela estava determinada a ajudar. Com certeza seria uma excelente guardiã. “Você a ajudou. Seu trabalho está feito. Você fez muito bem. Mas esse não é um lugar pra você. Ela e eu, ambos precisamos que você fique segura.”

Ela parou de protestar e concordou comigo. Eu a deixei e fui encontrar com os outros. Nos escondemos atrás de algumas árvores.

Quando eu olhei para trás. Ela estava chutando o banco da SUV e em seguida se deitou. Ótimo, minha Roza tinha me ouvido, pelo menos dessa vez ela iria me obedecer. Assim eu esperava.


Última edição por Ju em Qua Fev 03, 2010 6:53 pm, editado 1 vez(es)

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[Fan Fic] - Vampire Academy - Por Dimitri Belikov - Página 2 Empty VINTE E TRÊS

Mensagem por Convidad Qua Fev 03, 2010 6:33 pm

Nós rastejamos pelo meio da floresta em direção a cabana. O plano era arrombar a porta e tomar os guardiões.
Dois guardiões iriam ficar do lado de fora, rondando o perímetro para ter certeza que ninguém escapou.
Alberta cuidaria da princesa, eu e os outros iríamos atrás de Victor.

Nós paramos entre algumas árvores. Estávamos bem próximos da cabine agora. Acenei para Alberta dando o alerta para ela correr. Chutei a porta da cabana arrebentando-a. Pegamos todos de surpresa. As coisas começaram a ficar violentas quando alguns guardiões apontaram um revólver para nós. Movimento errado.

Nós também estávamos preparados para isso. Um dos nossos atirou em dois guardiões de Victor.
“Belikov!” Alberta gritou. “Ela não esta aqui.”

“Vá encontrá-la” eu gritei de volta. Ela me deu um aceno com rápido e saiu pela porta. Ouvi latidos à distância e em seguida tiros. Acho que não precisaria me preocupar, pois imaginei que era Alberta atirando.
Quando capturamos Victor e o resto de seus guardiões, mandei três dos nossos homens ficarem com eles enquanto eu puxava uma das SUVs para mais perto. Era apenas uma questão de segurança.

Eu estava feliz que Rose ainda esta lá.

Quando entrei no carro, percebi que estava completamente enganado. Ah Roza porque você fez isso comigo?! Eu deveria imaginar que você não ia me obedecer. Meu coração estava batendo rápido, eu poderia dizer que estava nervoso, ansioso talvez, e até mesmo com medo de que algo tivesse acontecido com aquela garota desobediente.
Não saber onde ela estava tinha liberado mais adrenalina em meu organismo do que durante a captura de Victor e seus guardiões.

Uns minutos depois, quando todos estavam dentro das SUVs vi Lissa saindo da floresta, ela estava apoiada em Christian. Olhando bem, eu não sabia dizer se era Christian quem estava apoiado nela. Eu não sei como ele veio parar aqui, mas vendo ambos relativamente bem, eu não estava tão preocupado, meu coração ainda clamava por outra pessoa. Alberta veio em seguida, saindo de trás de outras árvores carregando Rose. Eu corri para tomar Rose em meus braços.

“O que aconteceu?” Eu perguntei.

A maioria dos guardiões estavam ao nosso redor. “Bem eu encontrei Lissa rodeada por psi-hounds. Rose estava tentando mantê-los afastados. Então eu atirei. Notei que o Sr. Ozera estava inconsciente. Lissa se curvou contra ele, estendendo suas mãos, mas nada aconteceu, no momento eu não entendi muito bem, então Rose estendeu seu pescoço e deixou que Lissa bebesse seu sangue. E ai aconteceu uma coisa maravilhosa, que eu nunca esperava ver em toda minha vida. Lissa tocou Christian e o curou, todos os seus ferimentos, suas marcas deixadas pelos Psi-Hounds já não existiam.” Ela concluiu em um tom de voz como se realmente fosse inacreditável, bom e era. Todos olharam para Lissa. Mas ela e Christian já tinham entrado na SUV e pareciam estar cansados. Eu gentilmente coloquei Rose no banco do passageiro e me virei para os outros.
“Nós vamos discutir tudo mais tarde”. Todos concordaram e pegaram seus carros para se dirigir a Academia. Eu dirigi o carro levando Roza e os outros. Mas a viagem de volta me pareceu tão longa, não chegávamos nunca, cheguei à conclusão que foi porque estava ansioso para levar Rose até a clínica, ela estava fraca, e pálida.
A única coisa que tinha acontecido com ela, era que Lissa tinha bebido um pouco do seu sangue, por isso ela estava assim, mas eu queria ter certeza disso.

***


Quando chegamos à Academia, carreguei Rose até a enfermaria. Eu não iria ficar por perto para ver o que ia acontecer. Eu sei que ela estaria bem. Em outra ocasião eu permaneci ao lado dela, pois ela tinha me pedido.
Dessa vez, eu sei que se ela estivesse com um pouco mais de forças pediria também, mas eu não queria enfrentar seus olhos. Se eu não me conhecesse bem, diria que eu estava sendo um covarde. No final das contas, eu estava mesmo, com medo de uma adolescente, que meu coração e minha mente viam como mulher.

Fiquei sabendo que dentro de dois dias Rose já estava bem melhor. Eu não a visitei. Eu não podia. Decidi que seria melhor se ela achasse que eu não me importava. Era melhor ela pensar que eu nunca estive afim dela realmente, que tudo foi um feitiço bem feito do colar, e que fora daquele efeito eu a via apenas como minha aluna, no máximo uma amiga e futura colega de trabalho, nada mais. Isso não deveria continuar. Qualquer sentimento que havia entre nós deveria acabar completamente. E eu faria o possível para que isso acontecesse.

Eu estava decidido a ser mais profissional durante as tarefas, fazer com que Roza me esquecesse completamente. Ela veria meu desprezo e logo arranjaria outro para ocupar meu lugar em seu coração. As adolescentes são assim, se iludem facilmente, e uma desilusão antecipada seria o melhor para ela, daria tempo dela se recuperar rapidamente. E quanto aos meus sentimentos? Bem eu prometi a mim mesmo que iria lidar com isso, iria esquecê-la. Tentaria pelo menos. Acho que se logo eu a visse com outro, isso poderia me ajudar.

Iria me focar em Lissa e em meu trabalho. Roza seria como uma fantasia que de fato nunca deveria acontecer. Como um temporal de verão que devasta por onde passa, mas acaba rápido. Paixão fugaz. E se eu não me esquecesse do nosso romance passageiro? Será que era impossível esquecer aqueles olhos castanhos? Aquele cabelo macio, seu perfume, sua pele na minha, sua boca com sede dos meus beijos? Não, não era impossível esquecer, porém era improvável. Mas eu estava determinado a guardar esses sentimentos no fundo do meu coração, e ela jamais descobriria a verdade sobre eles.

Eu me mantive afastado dela durante os treinos, preferi suspender as aulas por tempo indeterminado, pelo menos até eu me concentrar mais na minha decisão e conseguir ser o mais profissional possível ao lado dela.
Uns quatro dias depois do seqüestro de Lissa, ela me encontrou sozinho no ginásio, ela veio pegar sua mochila e ficou congelada ao me ver.

Eu também estava congelado por dentro, pensei em passar reto e ignorá-la completamente, mas ela não tinha feito nada de errado para que eu a tratasse dessa forma. Eu mesmo estava criando um clima ruim entre nós. Ponderei minhas palavras.
“Rose...” comecei depois desse momento desconfortável. “Você precisa reportar o que aconteceu. Com a gente.”

“Eu não posso fazer isso. Eles vão despedir você. Ou pior.” Ela disse.

Será que ela se importava tanto assim comigo? Ela não queria que eu fosse despedido?

“Eles deveriam me demitir. O que eu fiz foi errado.”

Seria o melhor mesmo que eles me mandassem embora, seria o melhor para eu esquecê-la, mas como?
Como eu iria viver sem olhar aquele rosto adorável todos os dias? Não, eu preferia me esquecer dela, com ela por perto, bem perto de mim, seria mais fácil assim.

“Você não podia impedir. Era o feitiço...” Ela tentou argumentar. Na verdade ela não sabia como esse feitiço agia. Eu poderia impedir, se eu jamais tivesse me interessado nela.

“Não importa. Foi errado. E idiota.”
Ela mordeu os lábios, eu tive a impressão que ela iria chorar. Eu não agüentaria vê-la chorando, por causa das minhas palavras rudes.

“Olha, não é grande coisa.” Ela me disse com os olhos cheios de lágrima.
Porque você estava fazendo isso com ela Dimitri? Eu me perguntei. Ela não merece isso.
“É grande coisa! Eu me aproveitei de você.”
“Não. Você não se aproveitou.” Ela disse.

Eu tentei uma tática diferente, ela precisava me esquecer.
“Rose, eu sou muitos anos mais velho que você. Em 10 anos, isso não significaria muito, mas agora, é bastante. Eu sou um adulto. Você é uma criança.” Eu disse.
Eu estava me odiando por isso. Eu me sentia detestável. Ela não era uma criança, ela tinha uma maturidade incrível, um corpo e uma cabeça de adulta, com o jeito doce e respondão de uma criança, ela era completamente única.

Ela se encolheu com o teor das minhas duras palavras. Eu queria tomá-la em meus braços e dizer que tudo ficaria bem, confortá-la e pedir desculpas por isso. Dizer a ela, que não foi bem o que eu quis dizer.
“Você não pareceu achar que eu era uma criança quando estava em cima de mim.”
Ouch, essa me pegou embaixo, eu realmente, não tinha a visto como uma criança, o corpo dela era incrível, ela era muito sensual.

“Só porque o seu corpo... bom, isso não faz de você uma adulta. Nós estamos em dois lugares bem diferentes.Eu estive no mundo. Eu estive sozinho. Eu matei, Rose – pessoas,não animais. E você... você está apenas começando. Sua vida é sobre dever de casa, roupas e bailes.”
“É só com isso que você acha que eu me importo?” Ela perguntou nervosa.
“Não, é claro que não. Não totalmente. Mas é tudo parte do seu mundo. Você ainda está crescendo e descobrindo quem você é e o que é importante. Você precisa continuar fazendo isso. Você precisa ficar com caras da sua idade.”


Era duro dizer isso, apesar de eu ter ponderado que seria o melhor e o mais fácil para ambos, dizendo isso agora me doía.
Eu não conseguia pensar nela nos braços de outro garoto, não conseguia pensar outro garoto a tocando como eu toquei.

Veio em minha mente a imagem dela de mãos dadas com Ashford. Não, nenhum outro garoto a trataria do jeito que eu iria tratar, garotos da idade dela só pensavam em sexo. Eles não sabiam ser carinhosos, pacientes, jamais saberiam o que uma mulher precisa, o que Roza precisava.

“Mesmo que você escolha não dizer nada, você precisa entender que foi um erro. E nunca vai acontecer de novo,” eu acrescentei tentando fazer com que ela desistisse de procurar outros caras, eu definitivamente não a queria com eles, ela deveria ficar apenas pensando em roupas, baile, e focar sua mente para defender Lissa. Garotos não.
“Porque você é muito velho pra mim? Porque não é responsável?” Ela lançou essas palavras sobre mim, ela estava completamente alucinada e apaixonada por mim também.

Um pensamento me ocorreu. Um que eu tive certeza que daria um rumo final na história. Eu mantive minha face sem a menor expressão. “Não. Porque eu simplesmente não estou interessado em você desse jeito.”
Wow, isso doeu mais em mim do que nela. Foi a coisa mais difícil que eu precisei falar.
Ela me fitou. Acredito ter causado o efeito que eu queria. Efeito de decepção.

“Isso só aconteceu por causa do feitiço. Você entendeu?” Eu tentei de novo deixar claro que era por causa do feitiço. Quem dera que fosse só um feitiço, se existisse algum, esse se chamava feitiço Rose Hathaway.
Ela concordou “É. Eu entendi.”

Ela saiu andando e me deixou sozinho no meio do ginásio, eu estava chocado. Foi tão fácil, ela aceitou tudo tão bem. Realmente eu estava certo. Adolescentes se apaixonavam da mesma forma que desencanavam.
Foi bem fácil para ela aceitar que eu não estivesse interessado. Mais fácil do que seria para mim agora.
Ela logo arranjaria outro, e eu teria que agüentar ver esse outro tocando a Roza, minha Roza.

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Mensagem por Convidad Qua Fev 03, 2010 6:35 pm

No dia seguinte, antes do horário de aulas começar, Alberta veio me encontrar depois do turno.
“Belikov, eu preciso que você ajeite essa papelada e deixe com Nagy antes da aula começar.” Ela disse. “Eu mesma faria, mas a diretora Kirova quer falar comigo em seu escritório.”

Eu concordei e peguei o maço de papéis que ela carregava. “Ok, eu estava indo para lá de qualquer forma.”
Ela me deu um tchau apressado e saiu andando.

Segui meu rumo e fui até a sala de Artes Eslava.

Mesmo antes de eu entrar ali, eu pressenti que havia algo estranho. Tirei minha estaca do cinto e dei uma olhada perto da porta. A sala estava escura, mas eu vi um corpo bem próximo da entrada jogado no chão. Me aproximei rapidamente, me mantendo em alerta.

Era Nagy. Sua garganta estava dilacerada, mas não havia sangue algum no chão.
Strigoi. Alguém havia se tornado um Strigoi.
Eu peguei meu celular e liguei para Alberta rapidamente. Ela atendeu.
“Que foi Belikov?!” Ela soava impaciente.

“Nagy está morto.” Eu disse. “Alguém o matou.”
Ela se afastou do telefone e disse alguma coisa, provavelmente para diretora Kirova. “Nós estamos indo ai.”
Ela desligou. É óbvio que Alberta compreendeu o que significava minha frase. Algum Moroi provavelmente havia tomado uma decisão.
Eu desconfiei de uma pessoa. Apenas ela teria razão para fazer isso. Natalie Dashkov. Ela faria qualquer coisa pelo pai.

Eu desci correndo até a cela onde Victor estava sendo mantido.
Os guardiões que estavam tomando conta do local, estavam no chão, inconscientes, mas não mortos.
Eu estava certo. Tudo indicava que Natalie tinha se tornado um… Oh Meu Deus. Ela jogou Rose contra a parede. Ela devia ter sentido uma dor bem forte na cabeça com a pancada.
Eu corri pelo corredor. Distraindo Natalie o suficiente para conseguir fazer com que ela parasse e se esquecesse de Rose.

Eu e Natalie circulamos juntos, esperando um momento para o ataque. Ela tinha uma super força agora, mas na verdade ela ainda não sabia como usá-la.

Eu sabia usar o que eu tinha em mãos, treinei durante muitos anos. Depois de dar e receber alguns golpes, eu me movi. Minha estaca entrou diretamente em seu coração. Ela gritou e caiu no chão.

Depois de alguns segundos, eu vi que ela parou de se mexer. Nesses anos de treinamento eu tinha aprendido algumas coisas básicas, eu jamais deveria hesitar, não pensei em quem era ela. Nesse momento ela não era mais a Natalie, se eu tivesse me lembrado da Natalie Moroi, talvez tivesse sido o suficiente para eu estar morto agora. E antes de tirar minha estaca do seu peito, observei bem se ela estava realmente morta, era outra lição que eu tinha em mente. Jamais largue um Strigoi sem ter certeza que ele realmente se foi. Strigois são criaturas muito fortes, e se regeneram com facilidade.

No minuto seguinte eu estava sobre Rose, escorreguei meus braços por baixo de suas pernas e troncos, levantando-a.
“Ei, Camarada,” ela murmurou. A voz dela soava como alguém que estivesse com bastante sono. “Você estava certo sobre o Strigoi.”

Os olhos dela começaram a se fechar. “Rose. Roza. Abra seus olhos.”
Minha voz estava tensa e frenética. Meu coração ficava apertado só de pensar em perder essa menina para uma coisa pior do que qualquer outro garoto.

“Não vá dormir agora. Ainda não.” Quando eu fiz um curso de primeiros socorros aprendi que uma pessoa quando bate a cabeça não deve dormir, jamais devemos deixar a pessoa dormir, devemos mantê-la consciente, pois ela pode ter uma séria concussão e acarretar em problemas piores, como um coma.
Tentei manter Roza acordada, eu estava realmente tenso.
Eu estava correndo até a enfermagem. Meu Deus ela não pode morrer
Ela piscou para mim. “Ele estava certo?”
“Quem?” Perguntei, acreditando que Roza estivesse delirando com a pancada, mas era melhor mantê-la falando.

“Victor... ele disse que não teria funcionado. O colar.”
Ela adormeceu novamente, e eu dei uma chacoalhada nela, para mantê-la acordada. Ela ainda não poderia ficar inconsciente. “O que você quer dizer?”
“O feitiço. Victor disse que você tinha que me querer... que se importar comigo... para funcionar.”

Maldito, maldito Victor Dashkov ele havia contado para Rose. Ou será que ela estava blefando? Não, ela estava muito inconsciente para blefar com alguma coisa. Eu resolvi não responder. Eu não queria que ela soubesse dessa verdade. Ela tentou se agarrar em minha camisa, mas estava muito fraca para qualquer coisa. “Você queria? Você me queria?” Ela perguntou de novo.

Minha voz estava embargada, devido à emoção de assumir uma coisa que meu coração desejava, mas que minha mente e minha situação nessa Academia me proibiam. “Sim, Roza. Eu queria você. Eu ainda quero. Eu queria... que nós pudéssemos ficar juntos.”
Falei mais do que o necessário, mas eu estava em pânico, ela estava desfalecendo em meus braços. A pancada havia sido bem forte, eu precisava que ela soubesse o que eu sentia por ela, quem sabe ela tentaria se manter viva e consciente por mim, por mim Roza, eu pensei.

“Então porque você mentiu pra mim?”
Cheguei na enfermaria nesse instante e chutei a porta para que abrisse. Era um pouco difícil abrir enquanto eu a segurava. Eu gritei por ajuda.
“Porque você mentiu?” Ela murmurou de novo.
As enfermeiras começaram a chegar cada vez mais perto. Eu olhei para ela, eu a amava tanto, ela merecia a verdade.

“Porque nós não podemos ficar juntos.”
“Por causa da coisa da idade, certo? Porque você é o meu mentor?”

Eu gentilmente limpei uma lágrima que escorria em sua bochecha, eu não suportava vê-la chorando, mas eu sabia que ela me amava da mesma forma, ela estava sofrendo do mesmo jeito que eu estava sofrendo, mas ela não conseguia segurar suas emoções como eu conseguia, eu precisava ser forte. “Isso é parte do motivo, Mas também... bem, você e eu seremos guardiões de Lissa algum dia. Eu preciso protegê-la a todo custo. Se um grupo de Strigoi vier, eu preciso jogar meu corpo contra o dela para protegê-la”

“Eu sei disso. É claro que é isso que você tem que fazer.”
Ela estava desfalecendo novamente.

“Não. Se eu me apaixonar por você, eu não vou me jogar na frente dela. Eu vou me jogar na sua frente.” Eu já estava apaixonado. Completamente apaixonado. Eu já pensava mais nela do que em qualquer Moroi que eu precisasse defender. E a prova disso, era esse momento, eu queria vê-la bem, estava falando verdades com a intenção de mantê-la acordada e consciente.
Um grupo de médicos a tomaram de meus braços.
Eu esperava que não fosse tarde demais.


***


Roza acabou ficando na enfermaria por alguns dias. Claro, teria sido muito mais tempo se Lissa não tivesse usado seus poderes. Todos ficaram perplexos com a notícia de que havia outro elemento: Fogo, Terra, Ar, Água e... Espírito.

Victor Dashkov foi encontrado antes de sair da Academia e já estava na prisão novamente. A escola estava alvoroçada com tantos seqüestros.

Roza se recuperou completamente.

Ninguém suspeitava de nada que havia acontecido entre nós.

Eu era seu mentor, Rose era minha estudante, apenas isso. Até porque eu voltei há tratá-la como qualquer outra aluna. As vezes era rígido e profissional. Continuei dando dicas e ensinando técnicas a ela. Apenas nós sabíamos o que cada um sentia sobre o outro.

Algumas vezes nosso olhos se encontravam daquele jeito especial, e eu ficava horas pensando naquele olhar que ela me lançava, desejando saber o que passava por aquela mente, mas na maior parte do tempo resolvi manter distância.

Como eu disse à Roza, eu não poderia amá-la. Eu precisava proteger Lissa. E ela também.
Quem sabe? Talvez um dia nós até pudéssemos arrumar uma solução para o nosso problema, e ai sim poderíamos ficar juntos.

Mas até lá eu iria me manter focado no meu trabalho.


Última edição por Ju em Qua Fev 03, 2010 7:15 pm, editado 1 vez(es)

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Mensagem por Convidad Qua Fev 03, 2010 6:38 pm

Oii pessoal!!!

Eu espero que todos tenham gostado da minha fic!!!


Aguardem que logo menos Frostbite tá ai!!


Beijãaoo!! cat


***DIMITRIII PEGAEEEEEL***



*o*

Fico a dica!! ahsuahshasa

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Mensagem por Convidad Qui Fev 04, 2010 4:42 pm

Ju , por favor , eu não aguento ficar sem essas suas fics , posta amanhã o primeiro capítulo de Frostbite , acho que não sou só eu que estou louca , todas as outras fãns tambéns , enquanto a tia Richelle não faz uma própria versão , queremos ser felizes com sua fic .
É a melhor que eu já li , por favor , continua ...

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Mensagem por Convidad Sex Fev 05, 2010 6:45 pm

Uauuuuu eu estava pra começar a ler sua fic a um tempão, mas tava meio sem tempo e nem disposição até que hoje resolvi sentar e começar ler, e confesso que não me arrependi, porque no momento em que sentei pra ler não consegui mais parar! Dimitri tão fofo! E a parte mais emocionante pra mim na verdade foi a do carro, durante a ida ao Shopping quando o Dimitri dava a lição sobre não hesitar, porque os Strigois muitas vezes são alguém que você conhecia e que se tornou Strigoi, e quando ele pergunta sobre o que ela gostaria que lhe fizessem caso ela se transformasse em uma. Acho que essa parte é a mais emocinante pra quem leu Shadow Kiss e sabe o que acontece depois, não é mesmo? E o mais legal foi porque foi como reler o primeiro livro da série outra vez!
Estou curiosa com o Frostbite, porque quero ver como você vai narrar principalmente as partes em que tem a Tasha rsrsrsrs Parabéns, a fic ficou ótemaaaaa
cherry

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Mensagem por Convidad Sáb Fev 06, 2010 12:08 pm

A Tasha ta me dando um trabalhooo que vcs não imaginam!!
Eu sinto ciúmes de descrever o Dimitri com ela!
ashuausauhshauhau

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Mensagem por Convidad Sáb Fev 06, 2010 12:49 pm

Ju , diga qual a sua previsão para o primeiro capítulo ...

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Mensagem por Convidad Dom Fev 07, 2010 8:32 am

Hahahahaha eu imagino Ju, mesmo a Tasha sendo maneira eu ficava com a maior raiva quando achava que ela ia roubar o Dimka da Rose rsrsrsrsrs

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Mensagem por Convidad Ter Fev 09, 2010 1:15 pm

Meninaaaaaaaas eu desempaqueiii!!
Provavelmente até semana q vem vou conseguir postar o primeiro capítulo de FB!!

Razz

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Mensagem por Convidad Ter Fev 09, 2010 3:06 pm

Ok Ju , 1 semana .

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Mensagem por Convidad Qua Fev 10, 2010 10:26 am

Meuu como assimmm...eu quase desfaleci quando li os caps de Midnight Sun com o Edward todo pensando na Bella...mas essa sua fic...meww..!

O Dimka centradão retratado desse jeito...meio perv...HAUHAUHAu foi MARA.!

to lokka pra ler sua versão de FB...e tenho certeza q td mundo fko com raiva da Tasha...PENSANDO q podia robar o Dimka da Rose...tadinhaa...

=DD Posta logo lindaa..!

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Mensagem por Convidad Qui Fev 11, 2010 9:10 am

Vamos Ju . Você já deve ter terminado o primeiro capítulo . Sua fic é tão perfeita ...
Meu Notebook pifou , vou ficar sem ele durante 1 mês , estou me contentando com o PC , mas os livros estavam no notebook , então estou sem livros . Tento ser feliz com as outras fanfics , mas não ta dando . Vai te matar postar hoje ?

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Mensagem por Convidad Qui Fev 11, 2010 4:17 pm

ashuahsuas ANa... to quase na metade do livro!!! Me parte o (L) qdo vc pede desse jeito!
Eu ainda não postei pq eu costumo sempre voltaaar e reescrever alguma coisa q ficou perdida...
e se eu empacar de novo.. vcs vão ficar só com os primeiros capituloooss..
ashuasa

mas como as coisas estão fluindo, eu acredito que nesses dias de carnaval eu já poste o primeiro capitulo... e talvez o segundo!!!

ahussaha
beijoosssssss cat

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Mensagem por Convidad Sex Fev 12, 2010 9:52 am

jocolor Pessoal!!

Vou começar a postar o capítulo UM de Frostbite
=)

Espero que vocês aproveitem bastanteee o feriadãão!!


We are the World of Carnaval...!!!
jocolor

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Mensagem por Grace B. Mazur Seg Abr 19, 2010 12:09 am

OOHHHHH
e os anjos cantarão aleluiaaaaaaa!!!!!!

huahauah
caracaaaaa
depois de seculos, e seculos, e mais seculos eis que eu estou aqui novamente ^^
e eu nem tenho uma desculpa plausivelpara te dar ....
JU
me perdoa, me perdoaaa! ! !
te dei a maior força pra vc postar la no chat e nemvim ler
e tb sumi do chat né >< No

vc postou a fic no FF tb ?

salvei tudo aqui e vou ler agora, e ate amanha venho comentar e pegar o Frostbite ...

ate lá
bjus
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Mensagem por Convidad Qui Abr 22, 2010 10:24 pm

Graceee
vc dps volte aqui pra me contar se gostou!
ashuahsa e depois le frostbite (inacabada ainda )

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Mensagem por Grace B. Mazur Qua Abr 28, 2010 12:48 pm

nossaaa
eu to enrolando tanto pra ler
tb
lendo mil coisas ao mesmo tempo
Aff ¬¬

ja estou no cap seis .... estou goistando muito JU , mas depois passo um apanhado geral^^

bj
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Mensagem por Ana Carol Sáb maio 29, 2010 7:37 pm

a fic está otima!!
muito legal!!
Smile
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