Vampire Academy Brasil
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[Fan Fic] Frostbite - Por Dimitri Belikov

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Mensagem por Convidad Seg Mar 22, 2010 6:45 pm

Tadinha da Tasha . O Dinka é da Rose , mas ele pagou o maior mico com a Tasha .

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Mensagem por Convidad Seg Mar 22, 2010 11:45 pm

Eu nunca tinha pensado que poderia ter existido uma conversa entre o Dimiitri e o Adrian
Adorooo o Adrian

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Mensagem por Convidad Dom Mar 28, 2010 8:30 pm

Ju! Sua fic está ótimaa! Amei! continua postando a série pelo Pov do Dimitri! Já li uma série de fics mas a sua é a melhor de todas!
Leitora assidua Agora!
Quero Shadow Kiss! e Todosss os outros livros!huahuahua

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Mensagem por Convidad Ter Mar 30, 2010 6:06 pm

Oii meninaaas!!
Ah que bom q vcs tem gostado..e lido..
gosto de saber q tenho novas leitoras
se puderem sempre divulgar a fic para fãs de VA agradeço!!!


Eu ainda não consegui mexer para continuar escrevendo.. mas prometo fazer isso o mais rapido possivel!!
Nao vou parar de postar não e se eu tiver tempo e forças vou fazer SK sim!!


beijs

um milhão de desculpas
e obrigada pela paciênciaaa!!

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Mensagem por Convidad Ter Mar 30, 2010 7:02 pm

Com certeza você tem novas leitoras, e com certeza vou divulgar sua Fic, A MELHOR!
Dimitri tudooooooo de bom!
Quero Spirit Bound! Chega logoo Maio! bounce

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[Fan Fic] Frostbite - Por Dimitri Belikov - Página 2 Empty Re: [Fan Fic] Frostbite - Por Dimitri Belikov

Mensagem por Convidad Qua Mar 31, 2010 2:38 pm

Nova leitora Very Happy
Estou a adorar, você está a fazer um excelente trabalho Very Happy

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Mensagem por Convidad Qua Mar 31, 2010 4:52 pm

Outra leitora aqui também...

Ju.. você escreve muito bem.. e a trama está muito envolvente!!!

Parabéns..

p.s. mandei uma mensagem sobre a publicação de sua fanfic. dá uma olhada

http://beijosdesangue.blogspot.com

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[Fan Fic] Frostbite - Por Dimitri Belikov - Página 2 Empty Re: [Fan Fic] Frostbite - Por Dimitri Belikov

Mensagem por Convidad Qui Abr 01, 2010 6:18 pm

Ju , também sou uma das leitoras que adoram suas fic's .

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Mensagem por Convidad Sex Abr 02, 2010 11:27 am

No caminho para o quarto da Guardiã Hathaway percebi que alguns Moroi estavam fora de suas camas, ansiosos por informações concretas. Um ataque Strigoi em qualquer lugar do mundo, depois do que aconteceu com os Badica, alastraria rapidamente no mundo Moroi.
Quando cheguei fitei alguns guardiões, muitos deles ainda estavam chegando. Sentei perto de Janine para entender o que estava acontecendo. A família da vez eram os Drozdovs, oito Moroi e seus cinco guardiões tinham sido assassinados, outros três Moroi estavam desaparecidos, mortos ou foram transformados em Strigoi.
A situação era um verdadeiro caos, e mais uma vez eu desconfiava da atuação em conjunto de humanos, era a única explicação plausível para algo dessa magnitude ter acontecido, mais wards foram quebrados. Janine concordava comigo.
Enquanto eu raciocinava percebi que Rose e Lissa se juntaram a nós. Era realmente impossível deixar Rose excluída de qualquer assunto. Olhei de relance para ela, percebi que ela evitou o meu olhar. Escutei Janine discutindo algo com alguém, mas não consegui parar de pensar em Rose, olhava discretamente para ela de soslaio, não queria que ninguém notasse minha obsessão, mas mesmo que quisesse, ninguém notaria, a situação estabelecida estava deixando até mesmo guardiões experientes, aterrorizados.
“Alguma evidência de humanos?” Alguém perguntou, me fazendo voltar para a conversa central.
Janine hesitou ao responder: “Sim. Mais wards quebradas. E do jeito que tudo foi feito... é idêntico ao ataque a casa dos Badica.”

Eu estava mantendo meu controle, perder a cabeça agora não adiantaria nada. Precisávamos pensar. Com certeza o ataque dos Badica estaria relacionado ao ataque dos Drozdovs, não era mais algo casual e isolado, havia um grande grupo de Strigoi agindo com humanos como aliados.

“Eles não tem detalhes forenses ainda, mas o mesmo numero de Strigoi não poderia ter feito isso. Nenhum dos Drozdovs ou sua equipe escapou. Com cinco guardiões, sete Strigoi estariam preocupados – pelo menos temporariamente – que alguém escapasse. Eram nove ou dez talvez.” Guardiã Hathaway disse remexendo alguns papéis.

“Janine está certa,” eu disse. “E se você olhar para o local do crime... é muito grande. Sete não poderiam tê-los cobertos.”

“Primeiro os Badica, agora os Drozdovs,” guardião Doone murmurou. “Eles estão indo atrás da realeza.”

“Eles estão indo atrás dos Moroi,” eu disse com firmeza. “Da realeza. Comuns. Não importa.”

Continuamos por ali mais algum tempo discutindo estratégias. Muitos guardiões pareciam não querer enxergar o óbvio. Deixei Janine tomando conta da situação.
A idéia de que algo ruim estava se instalando em nossa sociedade me fez querer desistir dos planos de ir embora com Tasha, só para ficar por perto caso Rose precisasse de mim. Ao mesmo tempo, meu bom senso falou mais alto e vi que Tasha era uma Moroi, uma Moroi da realeza. Se os Strigoi continuassem seguindo a linha das doze famílias reais, provavelmente Tasha e Christian estariam inclusos, porém eles não tinham ninguém para defendê-los. Tasha não tinha ninguém, pois Christian ainda recebia a defesa da Academia, assim como outros alunos, assim como Rose, que apesar de ser uma dhampir e estar treinando para ser guardiã, ainda não era atuante e dentro da St. Vladimir estaria mais segura do que Tasha Ozera.
Essa dúvida estava quase me angustiando quando fitei Lissa e Rosemarie saindo do quarto, aparentemente, Rose não fez questão nenhuma de notar que eu ainda estava no local. Engoli em seco e continuei a conversar com Alberta e dois outros guardiões que estavam do meu lado.
“Os Moroi estarão se organizando para conversar a respeito do ataque em breve. Nós vamos reforçar as guardas em toda a estação.” Alberta dizia com um tom de nervoso em sua voz.
Eu não conseguia prestar atenção, precisava conversar com Tasha, pois as coisas estavam perigosas, principalmente para ela que não tinha guardiões, mas, eu teria que esperar até o dia seguinte para encontrá-la.






****************






A estação de esqui era segura e nossas guardas foram reforçadas em todo hotel depois do ataque nas regiões próximas do Norte da Califórnia.
Eu ainda não tinha conseguido dormir, e nem falar com Tasha.
Segui em direção ao grande salão de banquetes onde os Moroi se reuniriam com o intuito de analisar os ataques e o que deveria ser feito. Morois sempre falavam demais, e esperavam que os guardiões agissem por eles.
Quando cheguei, a reunião já estava quase começando, o que me impediu de falar com Tasha. Ela, Christian e Lissa estavam sentados na frente de um palanque. A realeza Moroi estava distribuída no aposento de acordo com as famílias. Percebi que muitos estudantes e poucos guardiões também estavam no local para escutar as discussões.
Fitei Rose sentada ao lado do Ashford, havia mais uma cadeira ao lado dela. Resolvi me sentar. As cadeiras eram pretas e com encostos altos, típicas de uma sala de jantar. Percebi que ela me encarou surpresa, mas não tive nenhuma reação, eu não iria baixar minha guarda, só de estar ao lado dela eu me senti um pouco mais completo.
A reunião começou minutos depois.
Confesso que eu não dei muita importância para o que eles falavam, eu já conhecia todas as suas idéias, desde as lógicas até as mais absurdas. Uns eram a favor de extinguir o estudo de seus filhos em Academias distantes, outros diziam que as escolas ainda eram os lugares mais seguros do mundo. Alguns moroi queriam que toda sociedade vivesse unida em algum vilarejo, outros discordavam e diziam que quanto mais divididos estivessem seria melhor para diminuir a quantidade de ataques e mortes.

“E os Moroi não poderiam interagir com o resto do mundo de novo,” ouvi Rose murmurar. “Bem, até os humanos descobrirem cidades secretas de vampiros se espalhando por aí. Então havia muita interação.” Ela continuou.
Percebi que ela falava da nossa espécie em particular, os dhampir. Mais uma vez a determinação e a dedicação de Rose me surpreendiam, ela não estava na reunião apenas para dar um apoio moral para sua melhor amiga, ela estava na reunião, pois também queria mudanças.


“O problema é que nós não temos guardiões suficientes.” Uma mulher da família Szelsky, chamada Monica, gesticulou. “E então, a resposta é simples: conseguir mais. Os Drozdovs tinham cinco guardiões, e isso não foi suficiente. Apenas seis para proteger uma dúzia de Moroi! Isso é inaceitável. Não é de se admirar que esse tipo de coisa esteja acontecendo.”


Aquilo me chamou atenção, é verdade que não tínhamos muitos guardiões, mas a família dela jamais ficou desprotegida, eram os não reais que se prejudicavam, e até mesmo alguns da realeza, como Tasha e Christian. Não sei por que ela estava reclamando. O problema era a atuação de humanos para quebra dos wards e não o número de guardiões para uma família.

“Onde você propõe conseguirmos mais guardiões? Eles são um recurso limitado.” Um homem perguntou para a Szelsky.


Ela apontou para onde eu, Rose, Ashford e alguns novatos estavam sentados. “Nós já temos vários. Eu os assisti treinar. Eles são mortais. Porque esperar até eles fazerem 18 anos? Se nós acelerarmos o programa de treinamento e nos focarmos em treinamento de combate do que em livros, nós podemos transformar eles em novos guardiões quando tiverem 16 anos.”


Fiz um som gutural me inclinando para frente. Coloquei meus cotovelos no joelho para apoiar meu rosto, era incrível esse tipo de pensamento permanecer em uma sociedade tão evoluída como os Moroi.
Será que essa mulher só nos via como meros mortais nascidos para protegê-la?! E ainda por cima ela queria colocar crianças para lutar com Strigois?! Rose já tinha presenciado uma luta com um Strigoi, e ela não tinha 16, tinha 17 e já era uma aluna mais evoluída e bem treinada que muitos da St. Vladimir, e mesmo assim ela não estava preparada. Quando me formei não me sentia 100% preparado para sair por ai e defender a vida de outros, arriscando a minha própria pele.

“Não apenas isso, muitos dos guardiões em potencial estão sendo desperdiçados. Onde estão todas aquelas mulheres dhampir? Nossas raças são interligadas. Os Moroi estão fazendo a parte deles para ajudar os dhampir a sobreviver. Porque aquelas mulheres não estão fazendo a delas? Porque elas não estão aqui?” Monica continuou.

Aquilo me irritou um pouco mais. Nem todas as mulheres querem sair por ai matando Strigoi. Eu admiro as mulheres que fazem isso, mas na minha família, mulheres são criadas para cuidarem da casa, são os homens que saem e fazem o trabalho árduo lá fora. Os moroi não estavam nos ajudando a sobreviver, muitos deles saiam com dhampirs por vontade própria, por gostarem, por se cansarem facilmente das mulheres pele e osso que tinham em casa.

Tasha respondeu para ela com uma risada longa e abafada. Ela era incrível, uma das poucas Moroi que pensavam dessa forma. Ela era um exemplo que devia ser seguido, pois sabia se virar sozinha, não tinha medo de sair e lutar. Tasha era uma mulher desafiadora.

Olhando para o moderador, ela perguntou, “Eu posso?”
Quando ele assentiu, ela se levantou. Tasha estava muito sensual usando jeans, um top curto branco e um longo cardigã de lã. Ela era incrível e era uma pena que eu não a amasse da mesma forma que amo Rosemarie. Segurei um suspiro e me concentrei no discurso.

“Aquelas mulheres não estão aqui, Monica, porque elas estão muito ocupadas criando seus filhos – você sabe, aqueles que você quer começar a mandar para a frente de batalha assim que aprenderem a caminhar. E por favor não nos insulte agindo como se os Moroi fizessem um grande favor aos dhampirs os ajudando a se reproduzir. Talvez seja diferente na sua família, mas para o resto de nós, sexo é divertido. Os Moroi transando com os dhampirs não estão fazendo nenhum sacrifício.”

Relaxei um pouco na cadeira. Tasha havia falado tudo o que estava engasgado em minha garganta.

“E a razão que nós estamos esperando os guardiões fazerem 18 anos é para que nós possamos os deixar aproveitar algum pretenso de vida antes de forçá-los a passar o resto de seus dias em constante perigo. Eles precisam desses anos extras para se desenvolver mentalmente e fisicamente. Pegá-los antes de estarem prontos, tratá-los como se fossem parte de uma linha de montagem – então você só está criando ração para os Strigoi.”


Eu estava orgulhoso de Tasha, muitas pessoas arfaram com suas palavras e ela continuou.

“Você vai criar mais comida se tentar fazer as outras mulheres dhampir virarem guardiãs. Você não pode forçar elas a uma vida que não querem. Todo esse seu plano de conseguir mais guardiões está baseado em jogar crianças e aqueles que não querem em perigo, só para que você possa – por pouco – ficar um pouco a frente do inimigo. Eu diria que esse é o plano mais estúpido que eu já ouvi, se eu já não tivesse ouvido o dele.” Tasha disse apontando para outro Moroi.

“Nos ilumine então,Natasha, nos diga o que você acha que nós deveríamos fazer, vendo quanta experiência você tem com os Strigoi.” Ele disse de forma maldosa.



“O que eu acho?” Tasha disse com um sorriso nos lábios, enquanto caminhava até a frente do palanque. Sem se abalar, ela fitou a platéia e disse algo que os Moroi não esperavam ouvir.

“Eu acho que nós deveríamos parar de bolar planos que envolvem depender de alguém ou algo para nos proteger. Você acha que tem poucos guardiões? Esse não é o problema. O problema é que tem muitos Strigoi. E nós os deixamos se multiplicar e ficar mais poderosos porque não fazemos nada em relação a eles a não ser ter discussões estúpidas como essa. Nós corremos e nos escondemos atrás dos dhampirs e deixamos os Strigoi fugir. É nossa culpa. Nós somos a razão dos Drozdovs terem morrido. Você quer um exército? Bem, aqui estamos. Dhampirs não são os únicos que podem aprender a lutar. A questão, Monica, não é porque as mulheres dhampir não estão lutando. A questão é: Porque nós não estamos?”

Ela estava praticamente gritando.
Tasha era a favor de usar magia defensiva. Muitas pessoas a fitavam com admiração, ela estava usando o longo rabo de cavalo, deixando sua cicatriz completamente exposta para mostrar a marca de alguém que um dia lutou e venceu.
Ela era fascinante, e muitos percebiam isso, era impossível tirar os olhos de Tasha, eu mesmo estava vidrado e impressionado com seu caráter e força de vontade para unir forças e derrotar a sociedade Strigoi, que vinham se organizando bem debaixo dos nossos olhos.

“Certamente você não está sugerindo que os Moroi lutem junto com os guardiões quando os Strigoi vierem?” Monica Szelsky disse, desafiando Tasha.
“Não. Eu estou sugerindo que os Moroi e seus guardiões lutem com os Strigoi antes deles virem.” Ela respondeu a altura.
“Oh, então, você vai nos dar cacetes e estacas e nos mandar para a batalha?” Um garoto de 20 e poucos anos da realeza disse em um tom de zombação.

Tasha deu de ombros. “Se for preciso, Andrew, então claro. Mas tem outras armas que nós podemos usar também. Uma que os guardiões não podem.” Ela disse com um sorriso tolo.

Eu já sabia qual tipo de armas Tasha estava falando.

“Oh é? Como o quê?” O jovem Andrew retrucou.

“Como isso.” Tasha respondeu gargalhando e lançando fogo no suéter que o garoto havia pendurado na cadeira.

Andrew gritou estarrecido, jogou o suéter no chão e ficou pisoteando até apagar o fogo.

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Mensagem por Convidad Sex Abr 02, 2010 6:13 pm

Mais um capítulo maravilhoso !

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Mensagem por Convidad Sáb Abr 03, 2010 5:38 pm

aiiii... adoreiiii..
posta maissss...

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Mensagem por Convidad Dom Abr 04, 2010 5:14 pm

Ju!Posta maissss.. Amei !!!

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Mensagem por Convidad Seg Abr 05, 2010 8:15 pm

littleee mooooonsteeeeeeers.... hoje vo escreve + um capitulo.. entãããoo.. logo maisss Dimitri entra em ação..
vcs foram bem de pascoa?!?!
e os chocolatees...? hmmmmmmm

bjs

Obrigada sempre por lerem minha fic.. se não fosse vcs eu já tinha parado de escreve faz tempo
;~

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Mensagem por Convidad Seg Abr 05, 2010 8:26 pm

Ju!Já estou aqui na Espectativa!
Aiii.. minha páscoa foi só estudar e estudar.. mals! Nem ganhei ovo de páscoa! Sad

Ju.. de verdade mana, sua fic está muito boa, Va,pire Academy é junto com Twilight minha série favorita, e eu sempre quiz o Pov do Dimitri e do Edward...rsrsrsrsrsrs
Vc captou realmente os pensamentos do Dimka pelas suas ações... posso dar uma sugestão?
Amei a parte que vc colocou uma converssa do Dimitri c o Adrian, vc está fazendo a Fic totalmente fiél a série, mas a gente tbm fica super Curiosa p/ saber o que o Dimka faz quando não está com a Rose, achei essa parte maravilhosa da sua fic!
Que tal mais "por trás das cameras?" Huahuahua...

bjinhossss, e Tô aqui esperando pelo cap.

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Mensagem por Convidad Ter Abr 06, 2010 10:57 am

Own estava já quase surtando a espera de Spirit Bound e achei sua fic, já li várias por ai mas a sua hummm parabéns. Esta maravilhosa, parece bem com o Dmika que eu imaginei... tá perfeito. Não para não posta mais que eu já to louca querendo ler o resto *-*

Mais uma vez parabéns!!

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Mensagem por Convidad Ter Abr 06, 2010 11:39 am

A situação no salão se tornou caótica e hostil.
Todos gritavam e discutiam ao mesmo tempo, ninguém conseguia ouvir absolutamente nada.
Fiquei chateado, pois Tasha jamais deveria ter colocado fogo no suéter do Moroi, por mais rude que ele fosse. No minuto em que ela resolveu demonstrar sua magia, se igualou as grosserias e infantilidades do garoto.
Acusações esdrúxulas começaram a surgir, diziam que Tasha estaria envolvida com os planos Strigoi. Repudio passou por mim e para não ficar mais frustrado resolvi me levantar.
“Vocês também deveriam ir embora. Nada de útil vai acontecer agora.” Avisei Rose e o namorado.
Eles se levantaram e começaram a me seguir. O garoto Ashford parou e disse: “Vai você. Eu quero checar algo.”
Ouvi Rose balbuciar algo como boa sorte enquanto ia para porta em direção ao corredor do salão principal.

Ela caminhava ao meu lado, senti uma tensão em meu corpo quando lembrei que quase me deitei com Tasha imaginando Rose.

“Você não deveria estar lá dentro protegendo Tasha?” ela perguntou. “Antes da multidão pegar ela? Ela vai ter muitos problemas por usar mágica daquele jeito?”

Rose tinha me surpreendido com a pergunta, levantei minhas sobrancelhas: “Ela pode cuidar de si mesma.”

“É, é, porque ela é ótima lutadora e usa mágica. Eu entendo tudo isso. Eu apenas imaginei que como você vai ser o guardião dela e tudo mais...”

Eu a cortei. “Onde você ouviu isso?”

Como Rose sabia? Não podia ser verdade. Poucas pessoas sabiam que eu seguiria minha carreira ao lado de uma Ozera, poucas pessoas além da sociedade Moroi, pelo visto. Mas eu ainda não tinha certeza dessa decisão, ainda mais agora depois do que aconteceu entre nós, e de toda situação que o mundo Moroi estava passando, não sei se eu poderia abandonar a Academia.
Eu queria contar a Rose, sei que estava adiando esse momento, mas agora eu estava arrependido vendo que ela já sabia de tudo.

“Eu tenho minhas fontes.” Roza pausou por um momento. “Você decidiu. Certo? Eu quero dizer, parece um bom negocio, já que ela vai te dar vários benefícios...”

Rose estava falando sério. Uma turbina de emoções passou pelo meu peito, meu coração batia uma fração de segundos mais rápido agora. Fiquei chateado por ela pensar que eu pudesse estar me aproveitando de Tasha, ela não percebia que eu estava partindo pelo bem de nossas vidas, ou melhor, pelo bem da vida de Vasilisa?! Fiquei intrigado por sentir uma pontada de ciúmes nas palavras duras de Rosemarie, será que mesmo namorando Ashford ela pensava em mim, como eu pensava nela?!
Eu falhei comigo mesmo quando não consegui ter nenhum tipo de benefícios com Tasha como Rose pensava.
Lancei a ela um olhar exasperado: “O que acontece entre ela e eu não é da sua conta,” respondi duramente.

O temperamento selvagem de Rose falou mais alto, com uma mudança inesperada do tom de sua voz, ela disparou: “Bem, tenho certeza que vocês serão felizes juntos. Ela é o seu tipo também, – eu sei o quanto você gosta de mulheres que não são da sua idade. Eu quero dizer, ela é o que, seis anos mais velha que você? Sete? E eu sou sete anos mais nova que você.”


Fiquei sem respostas, parecia irônico, mas era a realidade, eu estava me envolvendo com muitas garotas fora da minha idade. A única coisa que ela havia esquecido é que Tasha não era meu tipo, eu apenas estava tentando esquecer esse tormento inteiro que Rosemarie ocasionava em minha mente e coração.
Mais uma vez a garota Hathaway estava me magoando e eu nem sequer poderia abraçá-la e calar sua boca com um beijo. Essa era minha vontade, negar suas acusações e dizer que a única mulher que me interessava era ela. Mulher. Mulher selvagem e áspera que nesse momento se transformou na garotinha imatura que se escondia por trás de sua atitude feroz.

“Sim,” consegui responder depois de um longo silêncio. “Você é. E a cada segundo que essa conversa continua você só prova o quão nova você realmente é.”

Meio milésimo de segundos depois de dizer o que eu pensava, já estava arrependido. Não, eu não queria dizer isso de Rose, por Deus, eu precisava magoá-la como ela me magoava, mas eu não queria vê-la triste. Se ela gostasse de mim na intensidade que eu gostava dela, e se seus olhos diziam a verdade que meu coração queria ouvir, ela já estava sofrendo o bastante por eu estar partindo ao lado de Tasha. Dimitri você é um tolo, me repreendi mentalmente, quando vi que Rose estava boquiaberta com minha resposta.
Agora que eu já tinha falado, o melhor a fazer era deixar como estar, agora que ela estava magoada me esqueceria mais depressa, me desprezaria completamente. Talvez, eu precisasse do desprezo de Rosemarie para conseguir enxergar o quanto Tasha estava interessada em nosso recomeço.

“Pequena dhampir!” Uma voz conhecida surgiu no final do corredor.

Fitei Adrian Ivashkov, o moroi dos cigarros de cravo, ele me deu um aceno de cabeça.
Fazendo um gesto casual com as mãos, se desculpou: “Eu não quero interromper nem nada. Só quero falar com você quando tiver tempo.”

Rose deu um sorriso intrigante para o Moroi, se dirigiu até ele e colocou a mão em seus braços.

“Eu tenho tempo agora.” Ela disse para Ivashkov acenando para mim, enquanto passavam na minha frente. “Vejo você depois, Guardião Belikov.” Rose disse fitando meu olhar.

Quando os dois estavam distantes, eu gritei em russo: “Maldição.”
Respirei e tentei reordenar minhas idéias. Primeiro a confusão na reunião dos Moroi, depois minha discussão com Rose, e agora pelo jeito ela estava trocando o namorado dhampir por um moroi da realeza. Um moroi que fumava, bebia, e levava a vida gastando dinheiro em festas e provavelmente com mulheres.
Quais seriam as intenções dele com Rose? Ele parecia fazer o tipo garanhão, assim como Jesse Zeklos. Era bom que Rose abrisse os olhos antes que ele a usasse como uma meretriz de sangue, ele sim estava querendo benefícios saindo com uma dhampir.

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Mensagem por Convidad Qua Abr 07, 2010 4:23 pm

Não demorou muito, fitei Tasha saindo do salão onde estava tendo a reunião.

“Hey, Tasha.” Eu disse pegando-a pelo braço, enquanto ela passava reto por mim.
“O que?” Ela disse friamente.
“Você não deveria ter feito aquilo, você sabe que muitos Morois discordam do uso de Magia ofensiva, usada para própria defesa.”
“Sim eu sei.” Ela pausou. “Mas o que você quer Guardião Belikov? Que crianças dhampirs, como sua querida aluna, caminhem lá fora para lutar por nós? Eu já vi Strigois bem de perto, e sei o quanto eles são perigosos.” Tasha continuou fitando meus olhos enquanto apontava o dedo para a cicatriz em seu rosto, com a intenção de que eu percebesse o quanto Strigois eram perigosos, porém, em relação à isso eu já sabia.
“Não é isso que eu quero Tasha, olha eu só acho que você fez aquilo em um momento errado.” Eu disse tentando manter minha voz calma enquanto apertava seu braço com um pouco mais de força para contê-la.
“Me larga.” Ela disse se soltando de minhas mãos e indo em direção aos dormitórios.
“Tasha espere.” Eu gritei indo atrás dela.

Quando estávamos na porta do seu quarto, ela parou e disse: “Sabe o que eu acho Belikov?! Que nós deveríamos encontrar os Strigoi, antes que eles nos encontrem, é necessário estarmos preparados para absolutamente tudo.” Ela disse, batendo a porta na minha cara.

“Tasha...” Eu gritei batendo na porta. “Tasha abra, vamos. Nós somos amigos, precisamos conversar. Lidar com essa situação.”

Não obtive respostas. Fiquei esperando com o meu braço apoiado no batente. Fitei Janine vindo em minha direção.
“Belikov, que bom que te encontrei, me siga!”

Não falei nada, apenas segui seus passos.
Quando chegamos ao seu dormitório notei que a base de investigações ainda estava formada, guardiões conversavam e agilizavam tarefas através de telefones e rádio, criando estratégias por mapas e computadores.
“Rastreamos alguns humanos que estão envolvidos com Strigoi, Belikov. Tome, veja isso.” Janine me disse, jogando algumas fotografias em minhas mãos.

As fotos mostravam corredores estreitos onde havia escadas e pouquíssima luz.

“Houve testemunhas. Três deles fugiram em um carro com a placa de Spokane. Belgs e Stevex estiveram lá e tiraram essas fotos. Aparentemente não havia sinais de Strigoi, o endereço era falso, mas eles encontraram esse local construído embaixo de um shopping center. Pelo que eles conversaram com moradores locais, eles viram ao menos dois com as características de um Strigoi algumas noites atrás andando pela vizinhança. As coisas estão mais perigosas do que esperávamos...” - Janine pausou.- “Belikov você está me ouvindo?”

Eu estava tentando raciocinar toda a situação.
“Estou.” Respondi, ainda analisando as fotos. “O que vamos fazer?” Perguntei.

“Por enquanto nada, devemos esperar alguma ordem Moroi para agirmos.”
“Precisamos investigar melhor, isso pode ser uma armadilha Hathaway. Em contradição, moradias subterrâneas, longe de qualquer luz solar possibilita um trabalho dobrado para os Strigois”

“Sim, eu sei. Já entrei em contato com o Conselho dos Guardiões. Precisamos esperar a palavra do governo Moroi para continuar as investigações.”

“Cada minuto que passa eles estão mais próximos. Não devemos perder tempo.”

“Sim Belikov, mas precisamos ser cuidadosos. Alerte os outros guardiões e monte um grupo extra de rondas pela estação. Converse com Alberta. Assim que o Conselho liberar, eu mesma irei até Washington, gostaria que vocês dois fossem comigo.”

Assenti me retirando do local.

Independentemente se o local em Spokane era uma armadilha ou não, as coisas agora estavam mais claras para mim. Strigoi estavam agindo de forma sorrateira para acabar com os Moroi, e eles estavam indo atrás da realeza, matando qualquer um que aparecesse em seu caminho. Humanos eram os seus subordinados, e agora eles estavam em Washington, a caminho de Idaho, já que todos sabiam que Morois de todos os cantos vieram se refugiar na estação de esqui. Tasha estava certa, precisávamos agir antes deles, mas para isso era necessário termos certeza da situação.


Sai do quarto de Janine decidido a fazer Tasha conversar comigo. Chegando ao seu dormitório novamente, bati com força na porta: “Natasha, abra agora.” Ordenei.
“Vou contar até três. Um. Dois...” Pausei. “Natasha, estou falando sério...” Antes de dizer o número três, Tasha abriu a porta com um olhar tristonho.

Ficamos frente a frente por um longo período de silêncio.

“Hey...” suspirei, “eu fui um tolo.” Eu disse tocando a ponta dos dedos em sua cicatriz.
“Desculpa Dimka, eu que ando meio alterada. Vem entra.” Ela disse saindo da frente da porta.
“Tudo bem.” Disse, entrando no quarto. “Muitas coisas vem acontecendo entre nós, e a última coisa que quero é perder sua amizade.”
“É eu sei. E eu não quero te perder Dimitri.” Ela disse jogando seus braços em meu pescoço.
Tentei afastá-la, mas não achei que o momento seria conveniente já que estávamos fazendo as pazes.
“Me beija?!” Tasha pediu quase com um sussurro, enquanto passava seus lábios pela minha orelha, tentando me causar arrepios.
“Tasha... eu acho que talvez...”
“Esquece a Rose. Não é isso que você sempre me diz?! Agora sou eu quem estou pedindo para esquecê-la. Só um pouco, só por um instante, pense em nós.” Ela disse me interrompendo.

“O problema não é ela, sou eu, são os meus problemas, a situação com os Strigoi se agravou.”

Se afastando lentamente, Tasha respondeu. “Tudo bem. Eu não vou te forçar a nada.” Pelo teor de sua voz percebi que ela ainda estava chateada.
Silêncio caiu no ambiente novamente.
“Tasha... é verdade. Talvez eu precise viajar para Washington com Janine Hathaway, em breve. Estamos com pistas muito próximas do bando que encurralou os Drozdovs.”


“Será que podemos ser pelo menos amigos?” Ela perguntou com lágrimas nos olhos. Com certeza ela não prestou atenção no que eu tinha acabado de dizer.
Sem pensar duas vezes eu a puxei para os meus braços, dando um beijo em sua testa.
“Nunca deixei de ser seu amigo Natasha. Eu gosto de você.” Eu disse sorrindo.
“Eu sei. Mas não gosta da mesma forma como eu achei que gostava.” Ela respondeu encostando a cabeça em meu ombro.

Nesse momento um filme passou em minha mente, Tasha parecia estar perdidamente apaixonada por mim. Um amor que por mais que eu tentasse não era recíproco, por mais que eu quisesse e tentasse, eu nunca conseguiria sentir por Tasha o que sinto pela Roza. Eu gostava muito de estar com ela, de beijá-la, de conversar, ela era bonita, mas eu não me sentia inteiro ao lado dela, me faltava algo, era uma sensação diferente de quando eu estava perto de Rose. Tasha nem sempre me compreendia do modo que eu precisava ser compreendido, ela não escutava meus problemas, e nem sabia ler a minha alma.

Ficamos abraçados por um tempo, fui eu quem decidiu interromper a demonstração de afeto.
“Eu preciso me deitar Tasha, estou esgotado, ainda não consegui dormir.”
“Você quer dormir aqui?” Ela perguntou, ainda insistindo em nós.
“Não. Eu preciso ficar sozinho. Preciso pensar, dividir tarefas, aumentar os turnos a partir de amanhã. ” Eu disse me afastando em direção à porta.
“Ok.” Ela disse quase como um chiado.
“Obrigações de guardião.” Eu disse, tentando me desculpar e fugir rapidamente daquele local.




Fui deitar e tentar descansar um pouco, antes de conversar com Alberta e dividir novos grupos de guarda. Em poucas horas seria meu turno de trabalho, e eu mal havia conseguido descansar. E agora a situação com Tasha corrompia meu coração. Eu não queria magoá-la, mas eu não gostava dela como eu queria gostar, e não foi por faltas de tentativa, eu me abri e tentei me entregar.
Se eu continuasse nosso relacionamento, talvez eu estivesse apenas me enganando.

Quando dormi, sonhei com o moroi dos cigarros.

Estávamos em uma sala de treinamento Dhampir, com tatames e sacos de areia. O sol invadia as janelas de vidro que não eram pintadas de preto. Eu estava treinando uns chutes em um dos sacos, quando ele apareceu. “Guardião Belikov, treinando por aqui.”
Eu parei no mesmo instante achando estranho vê-lo sem se incomodar com a luz solar que irradiava pelas janelas, ele colocou luvas de musculação e começou a se alongar em uma das barras de ferro.
“Você costuma se alongar normalmente?” Perguntei.
“No meu sonho sim.” Adrian respondeu.
“Você quis dizer no meu sonho Ivashkov.” Corrigi.
“Não Belikov, você está no meu sonho.”
“Impossível, sou eu quem estou dormindo.”
“Será?” Ele me perguntou criando dúvidas em minha própria memória.
Não respondi e voltei a chutar o saco de areia.
“Sua cor oscila muito Guardião.” Adrian me disse, enquanto fazia abdominais no tatame.
“O que quer dizer?” Perguntei.
“Existe vermelho e laranja nesse instante ao seu redor. O que significa energia, força e um grande autocontrole. Mas quando te vi perto de Rose, mais cedo, seu vermelho se transformou em um verde.”
“E o que isso significa?” Perguntei sem entender aonde ele queria chegar com essa história de cores.
“O vermelho e o verde associados significam paixão e ciúmes, respectivamente.” Ele respondeu.
“Você está querendo dizer que eu estou apaixonado por Rose, e senti ciúmes quando você chegou?”
“É você quem está dizendo isso.” Adrian disse, rindo.
“É melhor você sumir do meu sonho.” Falei.
“Tente, já que o sonho é seu, mude o cenário.”
Tentei pensar rapidamente em qualquer outro lugar. Agora eu estava sentado no salão onde havia sido a reunião dos Moroi, mas o local estava vazio, com exceção de uma pessoa: Adrian Ivashkov.
“Ainda estou aqui.” Ele disse acenando do palanque, onde Tasha tinha feito o discurso anteriormente.
Suspirei impaciente de vê-lo por perto. Ele estava muito bem vestido com terno e gravata, enquanto eu ainda vestia as roupas de ginástica.
“Quer saber qual sua cor quando está perto de Natasha Ozera?” Ele perguntou, brincando com o microfone. Sua voz ecoou pelo alto falante na sala vazia.
Ainda sentado na cadeira, cruzei meus braços. “Você nunca me viu ao lado dela.” Afirmei.
“Mas conversamos sobre ela enquanto fumávamos.” Ele disse, dessa vez sem o microfone. “A propósito, quer um cigarro?”
Neguei com um aceno de cabeça.
“Aqui você não corre o risco de engasgar.” Ele disse descendo do palanque e sentando ao meu lado.
“Não quero.” Respondi em um tom irritado.
“E a cor, ainda quer saber?” Ele insistiu.
“Aonde quer chegar com essa brincadeira? Você está testando se eu sei quais são as cores do arco íris?” Eu perguntei.
Adrian deu uma gargalhada. “Não, não, eu apenas vejo a energia espiritual que irradia das pessoas. E a sua aquele dia quando conversamos sobre a Moroi era da cor amarelo e verde.”

“Sei, você acha que eu tenho ciúmes de Tasha também?”
“Não, o amarelo quer dizer amizade e indecisão, e o verde, compaixão.”
“Mas verde era ciúmes há 10 segundos, Ivashkov.”
“O verde pode ser muita coisa. Auras são assim Dimitri, mudam de cor, brilho, intensidade, e cada uma com um significado. Lissa é verde também.”
“Lissa?” Perguntei incrédulo, porque ele estaria falando dela?!
“Rose é a mais diferente que já vi. Sua aura é escura, uma mistura de preto e cinza, nunca vi o redemoinho de cores que vejo nos outros.”
“Rose? O que significa o preto e o cinza?” Perguntei.
“Você está acreditando em mim agora Belikov?”
“Não, isso não passa de um sonho, apenas fiquei curioso.”
“Ah, sei...” Adrian disse.

O som do meu despertador me tirou do transe maluco a respeito de auras e cores. Suspirei perplexo tentando compreender o que aquilo tudo significou. Mesmo dormindo algumas horas, a sensação era que eu não havia descansado absolutamente nada.

Fui me encontrar com Alberta, para re-organizarmos a rotina de trabalho dos guardiões e em seguida cumpri meu turno de três horas averiguando todo o resort localizado na estação de esqui em Idaho.

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Mensagem por Convidad Qua Abr 07, 2010 4:25 pm

cap 14 tá gritaria babado e confusão

affraid

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Mensagem por Convidad Qua Abr 07, 2010 8:03 pm

Mais maisssssss!!!!!!! Very Happy

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Mensagem por Convidad Qui Abr 08, 2010 11:00 am

Adrian entrando nos sonhos do Dimitriii hummmm pq não???? Ficou muito bom!

Maiiisss Maissss Wink

Ansiosa!

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Mensagem por Convidad Sex Abr 09, 2010 10:40 am

Teria como você postar mais capítulos hoje , Ju ?

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Mensagem por Lu Sáb Abr 10, 2010 5:14 am

olá Ju

Adoro as tuas Fics, elas são altamente. aliás eu adoro a maneira como escreves, é empolgante...fazes-me querer ler mais e mais e eu aprecio isso num livro.
podes sentir orgulho em ti própria, pois eu gostei deste forum e também o encontrei graças à tua fic e digo-te desde já que li várias fics e a tua, até agora, é das melhores. parabéns.
já agora na minha opinião podias escrever um livro da tua autoria. tu tens, acho eu, tudo para dar certo: imaginação, fluência, demonstras divertimento na escrita e das um toque de gozo, o que para mim é tudo num livro.
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Mensagem por Convidad Dom Abr 11, 2010 10:16 pm

Ana Lu, muito muito muito obrigada pelo carinho!! Espero que venha sempre ler as fics, pretendo escrever Shadow Kissed também!!
Eu já pensei em escrever um livro mas ainda não criei personagens nem histórias... quem sabe um dia!! haha


Você é de Portugal?


Anaaa Belikov..
meninaa eu to com um bloqueio criativo ENORME... parei no cap 15 e ploft nada mais.... espero que isso passe logo, estou lendo outros livros pra servirem de inspiração.. assim que tiver algum capitulo pronto eu posto.... eu tento postar o mais rapido possivel, eu só to demorando pois não to escrevendo mesmo!! Espero que vocês todas entendam!!!
Desculpe..

mas acredito que minha fic fica pronta antes do próximo livro (MAIO) tá chegando neh?!
ahsuahsuha
bjs


mto mto mtoooooooooooooooooooooo
obrigada a todaas vcs que leem e gostam do que eu escrevo
beijos!!! pig

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Mensagem por Convidad Dom Abr 11, 2010 10:17 pm

quem tiver twitter me segue

http://twitter.com/jullytoledo



:B




alien

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Mensagem por Lu Seg Abr 12, 2010 6:11 am

Não tens de quê Ju Very Happy as verdades são para ser ditas. claro que vou seguir a tua fic, podes até considerar-me uma fã tua lol!
Sim sou de Portugal, mais especificamente da zona do Porto.

bem realmente já está a chegar e estou mortinha para o ler.
por mim podes levar o teu tempo para postar Ju, pois um grande escritor precisa mesmo disso tempo, espaço e inspiração Very Happy Very Happy
bjs
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